Depois da conversa, Emília foi dar uma volta. O tapete mágico ficou em companhia dos amigos besouros.
Rabicó estava por perto carregando um saco cheio de cascas de abóbora, fubá e algumas batatas-doces. Ele começou a cavar um buraco num monte de terra para esconder seu almoço, quando de repente:
RABICÓ: - Eu vou guardar minha comida para ninguém mexer. A gente nunca sabe, pode faltar comida e eu não vou morrer de fome.
Vou cavar aqui um buraco bem fundo, guardo tudo e faço uma marca que só eu vou saber. Ué que coisa dura! Parece até um osso, mas é enorme... Nossa o que será isso? Meu Deus! É um monstro!! Socorro!! Socorro!!
Do morro saiu um enorme f├│ssil de dinossauro para cima do Rabic├│.
O pobrezinho assustado saiu correndo, tropeçou e caiu em cima do tapete
mágico. Com o susto o tapete voou em disparada levando o pobre Rabicó e os besouros pelo céu a fora.