Labels:text | screenshot | font | black and white | document OCR: Nunca antes tinham estas palavras enfadonhas soado tão sinistra como então. O rei tremia de raiva e ordenou a seus homens para amarrar o ministro e jogá-lo dentro de um buraco e gritou alegremente: O que acontece, acontece para o melhor, não é? Agora prove a sua própria teoria. Adeus!" O rei e seus homens não tinham andado muito quando um temporal desabou, seguido de um pesado aguaceiro. Tudo ficou escuro. Ouvia-se terríveis estrondos de trovões e algumas arvores, abatidas por raios, caiam diante do grupo. Em pânico, os homens correram na confusão, deixando o rei sozinho. De repente, o rei foi cercado por uma gangue de bandidos. Nas profundezas da selva, a gangue tinha a sua deidade. Era costume deles sacrificar um ser humano no altar da divindade, em um certo dia do ano. E este dia tinha chegado. O rei tentou escapar, mas ele não era pareo para os marginais. Foi capturado e levado para o santuario. Estava para perder a vida, quando os bandidos observaram a ferida em sua teste. Desapontados, mandaram-no embora, pois os rituais exigiam que o homem a ser sacrificado não tivesse uma unica ferida recente em seu corpo.