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Text File | 1998-08-28 | 67.0 KB | 2,245 lines | [TEXT/hscd] |
- Linux Portuguese-HOWTO
- Carlos Augusto Moreira dos Santos, casan≠
- tos@cpmet.ufpel.tche.br
- v2.1, 17 July 1997
-
- Este documento pretende ser um guia de referÍncia de configuraÁ„o do
- Linux e seus programas, teclados e fontes de caracteres, permitindo
- sua utilizaÁ„o mais confort·vel por pessoas que falem a LÌngua Por≠
- tuguesa.
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- Õndice geral
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- 1. IntroduÁ„o
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- 1.1 CaracterÌsticas deste HOWTO
- 1.2 Onde encontrar a vers„o mais atual
- 1.3 Como enviar colaboraÁıes
- 1.4 Particularidades da LÌngua Portuguesa em diferentes paÌses
- 1.5 Dificuldades encontradas pelos utilizadores de computador
- 1.6 DiferenÁas e semelhanÁas entre o modo texto e o X Window System
-
- 2. Leituras recomendadas
-
- 3. A configuraÁ„o no modo texto (console)
-
- 3.1 O quÍ È um mapa de teclado?
- 3.2 Comandos da package KBD
- 3.3 ConfiguraÁ„o do console
-
- 4. A configuraÁ„o do Sistema de Janelas X (X Window System)
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- 4.1 ConfiguraÁ„o do xinit
- 4.2 ConfiguraÁ„o do XDM
- 4.3 Compose
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- 5. ConfiguraÁ„o dos v·rios programas
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- 5.1 Bash (e todos os programas que utilizam a biblioteca GNU readline)
- 5.2 csh / tcsh (vers„o 6.04 ou superior)
- 5.3 Joe
- 5.4 Less
- 5.5 ls
- 5.6 Man, groff, troff
- 5.7 Midnight Comander (mc)
- 5.8 Minicom
- 5.9 nn
- 5.10 Emacs
- 5.11 lemacs (lucid emacs)
- 5.12 flex
- 5.13 Pine e Pico
- 5.14 TeX, LaTeX
- 5.15 Ispell
- 5.16 LyX
- 5.17 Fortune
-
- 6. Rede local e Internet
-
- 6.1 FTP (File Transfer Protocol)
- 6.2 E-MAIL
-
- 7. Ficheiros necess·rios
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- 8. InformaÁıes Adicionais
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- 8.1 Versıes de software testadas
- 8.2 Futuro
-
- 9. Agradecimentos, Nota de Direitos de Autor e Responsabilidade
-
- 9.1 Termos e CondiÁıes
- 9.2 Garantia (inexistÍncia de) e nota de responsabilidade
- 9.3 Agradecimentos
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- 1. IntroduÁ„o
-
-
- Em que outra lÌngua ``pois n„o'' quer dizer sim e ``pois
- sim'' quer dizer n„o?
-
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- 1.1. CaracterÌsticas deste HOWTO
-
- Este documento pretende ser um guia de referÍncia de configuraÁ„o do
- Linux e seus programas, teclados e fontes de caracteres, permitindo
- sua utilizaÁ„o mais confort·vel por pessoas que falem a LÌngua
- Portuguesa.
-
- Ao contr·rio de procurar juntar toda a informaÁ„o em um ˙nico lugar,
- optei por concentrar-me em alguns temas, fornecendo as referÍncias
- para outros textos. … feita uma breve discuss„o sobre o tratamento do
- teclado e das fontes de caracteres do console pelo Linux, bem como do
- suporte a v·rias lÌnguas nacionais.
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-
- 1.2. Onde encontrar a vers„o mais atual
-
- Os Linux HOWTO podem ser obtidos via FTP anÙnimo nos seguintes
- endereÁos:
-
-
- ∑ <ftp://sunsite.unc.edu/pub/Linux/docs/HOWTO>
-
- ∑ <ftp://tsx-11.mit.edu/pub/linux/docs/HOWTO>
-
- Pode-se tambÈm folhear os documentos HOWTO em formato HTML no URL
-
-
- ∑ <http://sunsite.unc.edu/LDP/HOWTO>
-
- ∑ <http://mirror.pop-mg.rnp.br/LDP/HOWTO>
-
- sendo este ˙ltimo residente no espelho da Rede Nacional de Pesquisa do
- Brasil.
-
- Muitas localidades mantÍm cÛpias desses documentos. Deve-se dar
- preferÍncia ao acesso ‡ cÛpia mais prÛxima, para economizar o precioso
- tr·fego internacional na Internet e tambÈm evitar a sobrecarga da
- m·quina sunsite.unc.edu. Uma lista completa dessas localidades pode
- ser obtida em (-- Eu gostaria muito de ser informado de outros
- lugares onde o LDP seja espelhado, tanto no Brasil quanto em outros
- paÌses de lÌngua portuguesa. Quem tiver maiores informaÁıes por favor
- escreva.--)
-
-
- ∑ <http://sunsite.unc.edu/LDP/hmirrors.html>
-
- Os Linux HOWTO est„o disponÌveis em diversos formatos: simples texto,
- PostScript, DVI, e HTML. O formato original È SGML e os demais s„o
- obtidos por meio de convers„o por utilit·rios adequados. Para saber
- mais sobre SGML consulte a p·gina do pacote SGML-tools em
- <http://pobox.com/~cg/sgmltools/>.
-
- Durante o perÌodo em que eu estiver cursando a PÛs GraduaÁ„o na
- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o Portuguese-HOWTO, assim
- como os v·rios arquivos de configuraÁ„o mencionados estar„o ‡
- disposiÁ„o na mais feia e mal-feita p·gina pessoal de toda a Internet:
-
-
- <http://www.inf.ufrgs.br/~casantos/>
-
-
- N„o espere muito, por enquanto. Eu n„o tenho tempo para atualiz·-la.
- Talvez no futuro seja possÌvel colocar algumas dicas de Linux e
- administraÁ„o de Unix em geral, mas isto n„o È prioridade, lamento.
-
- ATEN«√O! N„o procure por este documento nos servidores WWW ou FTP do
- Centro de Pesquisas MeteorolÛgicas da Universidade Federal de Pelotas,
- pois ser· pura perda de tempo. As versıes mais atuais deste documento
- s„o publicadas no sunsite.unc.edu!
-
-
- 1.3. Como enviar colaboraÁıes
-
- Em primeiro lugar o mais importante: o formato original deste
- documento n„o È texto simples, nem HTML. Toda a formataÁ„o, incluindo
- numeraÁ„o das seÁıes È feita automaticamente depois que o original È
- enviado para o sunsite.unc.edu. Por isso, quando for enviar sugestıes
- ou correÁıes, faÁa-o mencionando os tÌtulos das seÁıes onde as
- alteraÁıes sugeridas devem ocorrer e n„o os n˙meros. Nunca refira-se a
- um par·grafo como sendo ``o terceiro da seÁ„o 3.1''; cite as palavras
- inicias do trecho a ser modificado.
-
- Envie suas sugestıes para casantos@cpmet.ufpel.tche.br. Todas as
- mensagens ser„o lidas, mas nem todas receber„o resposta direta, devido
- ‡ falta de tempo para tanto.
-
-
-
- 1.4. Particularidades da LÌngua Portuguesa em diferentes paÌses
-
- Embora seja falada em Portugal e todas as suas ex-colÙnias, a LÌngua
- Portuguesa assume particularidades em cada um desses lugares e mesmo
- dentro de um mesmo paÌs, como no caso do Brasil, paÌs de dimensıes
- continentais e com influÍncias culturais de muitos outros povos.
-
- Este documento foi originalmente escrito por um portuguÍs, mas est·
- agora sendo mantido por um brasileiro. Por isso existe nele uma certa
- mistura de sotaques. … prov·vel que se mantenha assim por um bom
- tempo, pois n„o h· raz„o para alterar o texto original a n„o ser no
- caso de adiÁıes e correÁıes, atÈ mesmo por respeito ao primeiro autor.
-
-
- 1.5. Dificuldades encontradas pelos utilizadores de computador
-
- ¿ semelhanÁa de outras lÌnguas faladas na Europa, a lÌngua portuguesa
- reveste-se de algumas caracterÌsticas especiais, tais como a
- utilizaÁ„o de caracteres acentuados, que tornam o seu suporte difÌcil,
- pouco intuitivo ou atÈ mesmo impossÌvel, por parte do software
- utilizado nos nossos computadores.
-
- As dificuldades encontradas centram-se essencialmente em torno de dois
- pontos fundamentais:
-
-
- ∑ A introduÁ„o de caracteres acentuados atravÈs do teclado, como seja
- a escrita de jo~ao em vez da sua forma correcta: jo„o.
-
- ∑ A exibiÁ„o dos mesmos no Ècran do computador, o suporte resume-se
- normalmente ‡ correcta localizaÁ„o das teclas, nada mais.
-
- O presente HOWTO pretende, pois, ajudar o utilizador do sistema Linux
- a configurar o mesmo de modo a que, dentro do possÌvel, tanto o
- sistema operativo, como os programas nele utilizados, venham a
- suportar os caracteres acentuados e teclados com suporte para o
- portuguÍs.
-
- Este esforÁo pode n„o ser suficiente, uma vez que existem alguns
- programas que n„o foram desenhados com vista a suportar os caracteres
- acentuados. Em alguns casos, pode-se contornar o problema por meio de
- algum artifÌcio, mas o resultado nem sempre È totalmente satisfatÛrio.
- ¿s vezes chega ser frustrante...
-
- S„o explicadas as configuraÁıes dos seguintes tipos de teclados em
- conjunto com o sistema operacional Linux:
-
-
- ∑ Os que seguem o padr„o IBM PC dos Estados Unidos, aos quais È
- possÌvel adicionar suporte ‡ acentuaÁ„o por meio de redefiniÁ„o das
- funÁıes de algumas teclas.
-
- ∑ Os de desenho portuguÍs, usados nos computadores em Portugal e
- tambÈm encontrados em alguns computadores comercializados no
- Brasil.
-
- ∑ Os que seguem padr„o ABNT-2, encontrados em diversas marcas de
- computadores vendidos no Brasil (Itautec, Compaq, IBM).
-
- AlÈm disso, tambÈm s„o dadas sugestıes sobre o uso das teclas
- adicionais encontradas nos teclados para Windows 95.
-
-
- 1.6. DiferenÁas e semelhanÁas entre o modo texto e o X Window System
-
- O Linux foi desenhado internamente de modo a facilitar a sua f·cil
- configuraÁ„o e extens„o em tempo de execuÁ„o, n„o constituindo o
- tratamento do teclado e fontes de caracteres excepÁ„o. Isto foi feito
- seguindo um padr„o internacional de definiÁ„o de caracteres acentuados
- chamado Unicode. Esse padr„o permite definir caracteres cuja
- representaÁ„o interna no computador utiliza mais de um byte (ou octeto
- na nomenclatura ISO).
-
- O X Window System (ou simplesmente X, mas nunca X-Windows) tambÈm foi
- projetado para suportar diversos conjuntos de caracteres, idiomas e
- formatos de teclado. O X n„o usa o padr„o Unicode e sim o ISO-8859.
-
- Um conjunto de caracteres È definido de acordo com os sÌmbolos
- constantes no alfabeto utilizado por uma determinada lÌngua. Esses
- conjuntos s„o identificados com um cÛdigo ISO-8859-x onde o x
- corresponde a um determinado alfabeto. Para a lÌngua portuguesa,
- recomenda-se o uso do conjunto ISO-8859-1, que corresponde ao alfabeto
- latino e ‡s letras acentuadas usadas pelas lÌnguas do oeste da Europa
- e AmÈrica. AlÈm dos caracteres alfanumÈricos e sinais de acentuaÁ„o,
- È possÌvel tambÈm gerar sinais semigr·ficos que s„o ˙teis no desenho
- de linhas e bordas.
-
- Existem muitas semelhanÁas entre os dois ambientes. Ambos se baseiam
- em padrıes internacionais para definiÁ„o de conjuntos de caracteres.
- Tanto no X quanto no console È possÌvel definir uma tecla chamada
- Compose cujo pressionamento seguido de duas outras teclas ir· gerar o
- caractere correspondente. Assim sendo, o pressionamento da seq¸Íncia
- compose-,-c gerar· um c cedilhado.
-
- Existem tambÈm grandes diferenÁas entre os tratamentos dados nesses
- dois ambientes. Em primeiro lugar, o tratamento do console È feito
- diretamente pelo sistema operativo e normalmente as aplicaÁıes n„o se
- envolvem com o processamento dos cÛdigos de varredura do teclado,
- recebendo um caractere, ou uma seq¸Íncia deles, ao ser pressionada
- cada tecla.
-
-
- A partir da revis„o 5 do X, foi incorporado ‡ bibliotaca padr„o (Xlib)
- um mecanismo sofisticado de suporte ‡ geraÁ„o de caracteres em
- diversos cÛdigos. Isto È feito por meio da funÁ„o XmbLookupString.
-
- No X, o pressionamento de uma tecla gera uma mensagem que È passada ‡
- aplicaÁ„o e recebe o nome de evento. Existe atÈ um programa muito ˙til
- chamado xev que permite observar cada um dos eventos a ele
- transmitido. Foge ao escopo deste texto a discuss„o do tratamento de
- eventos no X. Para maiores informaÁıes, sugiro a consulta aos
- documentos mencionados mais adiante.
-
- As novas versıes do X (X11, revis„o 6) n„o fazem mais o tratamento das
- seq¸Íncias de acentos e letras, deixando esta responsabilidade para a
- aplicaÁ„o, mesmo no caso do uso da tecla Compose. Isto cria uma
- dificuldade quando usamos aplicaÁıes mais antigas, que n„o tenham sido
- desenvolvidas com suporte ao novo mÈtodo de tratar a entrada.
-
- Por essas razıes È normalmente mais difÌcil conseguir acrescentar
- suporte ‡ geraÁ„o de caracteres acentuados em aplicativos que rodam
- sob o X, principalmente quando n„o se possui o cÛdigo fonte. …
- importante lembrar que aplicativos feitos para rodar apenas em modo
- texto, tais como vi e minicom ir„o depender totalmente dos recursos do
- emulador de terminal em uso quando rodando em uma janela do X. Se for
- usada uma vers„o atual do xterm ou rxvt (meu predileto) o emulador
- far· o tratamento correto dos acentos.
-
-
- 2. Leituras recomendadas
-
-
- Aquele que nunca perdeu um arquivo, que atire o primeiro
- disquete.
-
-
- Os Linux HOWTO aqui mencionados geralmente s„o distribuÌdos nos CDs de
- instalaÁ„o e todas as distribuiÁıes possuem pelo menos alguns deles em
- pacotes prontos para instalar. No Slackwre esses pacotes s„o os da
- sÈrie F e os documentos ficam instalados no diretÛrio
- /usr/doc/faq/howto.
-
-
-
- The Linux Keyboard and Console HOWTO
- Este documento descreve o tratamento teclado e console no Linux
- (kernel vers„o 2.0) e tem v·rias referÍncias ao X. Leitura
- obrigatÛria para quem quer entender a base do assunto. Pode ser
- obtido em
- <http://sunsite.unc.edu/pub/Linux/docs/HOWTO/Keyboard-and-
- Console-HOWTO>.
-
-
- The Linux XFree86 HOWTO
- Descreve como obter, instalar e configurar o XFree86. Pode ser
- obtido em
- <http://sunsite.unc.edu/pub/Linux/docs/HOWTO/XFree86-HOWTO>.
- Todas as ditribuiÁıes de Linux j· vÍm com pacotes do XFree86
- prontos para instalar, mas as informaÁıes sobre configuraÁ„o
- podem ser muito ˙teis.
-
-
- Dead keys under Linux and X11
- Este texto de Andrew D. Balsa, disponÌvel via WWW em
- <http://wauug.erols.com/~balsa/linux/deadkeys/> discute os
- aspectos de internacionalizaÁ„o no X, alÈm de conter referÍncias
- para outros documentos que tratam de internacionalizaÁ„o.
-
- Dead keys under X11
- O francÍs Thomas Quinot, cansado de esperar uma soluÁ„o melhor
- para o problema das aplicaÁıes X, resolver criar uma modificaÁ„o
- para a biblioteca padr„o do X Window System que implementa a
- acentuaÁ„o direta. Isso permite usar aplicaÁıes como xfig ou
- xedit sem que seja necess·rio alter·-las. A vers„o em inglÍs
- est· disponÌvel via WWW em
- <http://www.fdn.fr/~tquinot/index.en.html>
-
- Testei a referida biblioteca, e o resultado me pareceu
- satisfatÛrio, exceto pelo fato de a geraÁ„o de caracteres
- semigr·figos por meio da combinaÁ„o AltGr-tecla n„o funcionar, o
- que dificulta a digitaÁ„o dos sÌmbolos de seÁ„o (ß), Libra (£),
- e outros disponÌveis no teclado ABNT.
-
-
- /usr/src/linux/Documentation/unicode.txt
- Este arquivo de documentaÁ„o do kernel explica como ativar os
- diversos tipos de fontes no console. TambÈm explica onde obter
- fontes para o alfabeto Klingon, o que pode ser muito ˙til se o
- leitor for um habitante daquele planeta ou admirador de Guerra
- nas Estrelas. Depois das recentes aventuras espaciais do Linux,
- n„o duvido de mais nada...
-
-
- /usr/src/linux/include/linux/keyboard.h ou
- /usr/include/linux/keyboard.h" Este arquivo contÈm as definiÁıes
- de constantes, funÁıes e macros utilizadas por programas que
- fazem tratamento de teclado sob Linux. Normalmente esse arquivo
- È instalado com o pacote que contÈm o cÛdigo fonte do kernel. As
- distribuiÁıes normalmente possuem um pacote apenas com os
- arquivos include e outros com o resto dos programas-fonte do
- kernel.
-
-
- /usr/X11R6/include/X11/keysymdef.h ou
- /usr/include/X11/keysymdef.h" Este arquivo contÈm as definiÁıes
- de constantes, funÁıes e macros utilizadas por programas que
- fazem tratamento de teclado sob o X Window System. Normalmente
- esse arquivo È instalado com o pacote que contÈm as bibliotecas
- de desenvolvimento de aplicaÁıes para X.
-
-
-
- 3. A configuraÁ„o no modo texto (console)
-
-
- Este espaÁo deveria ser preenchido por uma frase inteligente
- e espirituosa.
-
-
- A configuraÁ„o do teclado È conseguida redefinindo as tabelas de
- traduÁ„o de cÛdigos gerados pelas teclas em caracteres e carregando
- fontes de caracteres de Ècran.
-
- Conforme descrito no Keyboard and Console HOWTO, a configuraÁ„o da
- fonte de caracteres e mapa de teclado È feita usando o pacote KBD.
- Esse pacote È encontrado em todas as distribuiÁıes de Linux.
-
-
-
- 3.1. O quÍ È um mapa de teclado?
-
- Cada tecla do PC possui um cÛdigo numÈrico. Ao pressionarmos uma tecla
- o processador controlador do teclado envia ao computador esse cÛdigo
- de varredura, tambÈm conhecido como scancode, junto com um sinal de
- que a tecla foi pressionada ou solta. Essas seq¸Íncias de eventos s„o
- ent„o processadas pelo driver de teclado e armazenadas em uma fila de
- caracteres que È lida pelas aplicaÁıes por meio da chamada de funÁıes
- do sistema operativo.
-
- Um mapa de teclado È um ficheiro de texto onde se colocam as
- correspondÍncias entre o scancode de tecla e o caractere (ou seq¸Íncia
- de caracteres), que ser· gerado quando ela for pressionada, chamado
- keycode.
-
- Por exemplo :
-
-
-
- # atribuiÁ„o da tecla '-' do teclado numÈrico ‡ tecla com cÛdigo 74
- keycode 74 = KP_Subtract
-
- # atribuiÁ„o da tecla '4' do teclado numÈrico ‡ tecla com cÛdigo 75
- keycode 75 = KP_4
-
- # etc...
-
- keycode 76 = KP_5 # tecla 5
- keycode 77 = KP_6 # tecla 6
- keycode 78 = KP_Add # soma
- keycode 79 = KP_1 # tecla 1
- keycode 80 = KP_2 # tecla 2
-
-
-
-
- AlÈm das teclas alfabÈticas, numÈricas e de sÌmbolos, existem outras
- chamadas modificadoras que permitem gerar cÛdigos que n„o correspondem
- a nenhum sinal gr·fico. Essas teclas s„o Shift Control Alt e Meta,
- sendo que essa ˙ltima normalmente n„o È encontrada em teclados de PCs.
- apenas em estaÁıes de trabalho de fabricantes como Sun, SGI, HP e DEC.
-
-
-
- 3.2. Comandos da package KBD
-
-
-
- Loadkeys
- O comando loadkeys permite especificar a equivalÍncia entre a
- tecla que se pressiona no teclado e o cÛdigo (keycode) que os
- programas recebem. Isto È conseguido atravÈs do carregamento de
- um mapa de teclado.
-
- Por exemplo, o comando
-
-
-
- loadkeys /usr/lib/kbd/keytables/portugal.map
-
-
-
-
- carrega o mapa do teclado portuguÍs. … importante observar que o
- sistema tem como formato padr„o de teclado o americano. O mapa n„o
- precisa obrigatoriamente definir todas as teclas, apenas aquelas
- cujo tratamento deve ser feito de modo diferente do normal.
-
- Ao atribuirmos um caractere n„o padr„o a uma tecla, precisamos
- definir tambÈm o efeito de todos os modificadores, o que n„o È
- necess·rio no X. Por outro lado, podemos definir regras de
- composiÁ„o de caracteres, recurso que foi usado nos mapas aqui
- sugeridos para permitir que o « fosse gerado pela seq¸Íncia 'C. Os
- mapas de teclado para o console, portanto, s„o mais trabalhosos de
- elaborar (mas n„o muito :-) sendo esse o preÁo a pagar pela
- flexibilidade.
-
-
-
- Mapscr
- AlÈm do comando anterior que opera no sentido teclado <->
- aplicaÁ„o, temos o comando mapscrn que opera no sentido
- aplicaÁ„o <-> Ècran. Suponhamos que exista o arquivo
- /etc/portugal.trad contendo a seguinte linha:
-
-
-
- 123 200
-
-
-
-
- Se executarmos o comando
-
-
-
- mapscrn /etc/portugal.trad
-
-
-
-
- ent„o a partir deste momento se uma aplicaÁ„o envia o caracter com
- o cÛdigo 123 para o ecran, È o caracter com o cÛdigo 200 ser·
- mostrado.
-
- Embora esse recurso possa realmente ser ˙til, È muito mais simples
- (e seguro) carregar uma fonte de caracteres que tenha os caracteres
- acentuados seguindo o padr„o ISO-8859-1 e programar o console para
- que opere no modo Unicode Latin 1. Veremos como se faz isso logo a
- seguir.
-
-
-
- Setfont
- O comando setfont permite o carregamento de uma fonte de
- caracteres de ecran, possibilitando a alteraÁ„o das fontes
- utilizadas em modo de texto.
-
- O comando a seguir, por exemplo, ir· carregar uma fonte com o
- conjunto Latin-1:
-
-
-
- setfont lat1u-16.psf
-
-
-
-
-
- Showfont
- O comando showfont mostra todos os caracteres existentes na
- fonte que est· atualmente em uso no console.
-
- O X Window System tambÈm tem um comanto chamado showfont, que
- serve para mostrar as caracterÌsticas de uma determinada fonte,
- mas n„o os caracteres em si. Para esta ˙ltima finalidade se usa
- o comando xfontsel. Se o programa showfont do pacote KBD for
- invocado em um emulador de terminal X, como xterm, ele gerar· um
- erro ``GIO_SCRNMAP: Invalid argument'', mas isso n„o resultar·
- em nenhum dano.
-
-
-
- 3.3. ConfiguraÁ„o do console
-
- Para colocar o console no modo Latin-1 permitindo o uso dos acentos e
- caracteres semigr·ficos, pode ser usado o comando
-
-
-
- echo -n -e '\033B'
-
-
-
-
- AtenÁ„o! Versıes anteriores deste documento recomendavam o uso do
- comando
-
-
- echo -n -e "\\033(K"
-
-
-
-
- mas nas versıes 2.* do kernel do Linux esta seq¸Íncia n„o por· o
- console no nodo Latin-1, mas no modo definido pelo utilizador, o que
- pode n„o ter o mesmo resultado.
-
- A ativaÁ„o do modo Latin-1 dever ser feita para cada terminal virtual,
- mas È muito mais f·cil criar um arquivo /etc/issue que contenha as
- seq¸Íncias de configuraÁ„o. Isso pode ser feito usando este pequeno
- script:
-
-
-
- #!/bin/sh
- ESC=`echo -n -e '\033'`
- echo "${ESC}(B${ESC}[H${ESC}[J${ESC}[37m${ESC}[44m${ESC}[K" > /etc/issue
- echo " Welcome to \n (\s \m \r) \l${ESC}[K" >> /etc/issue
- echo " \d \t (\U)${ESC}[K" >> /etc/issue
- echo "${ESC}[K${ESC}[37m${ESC}[40m" >> /etc/issue
- echo >> /etc/issue
-
-
-
-
- Esse arquivo contÈm seq¸Íncias de escape para o agetty, que È usado no
- Slackware, e faz apresentar no topo da tela um quadro colorido com
- v·rias informaÁıes ˙teis. No meu computador, por exemplo, aparece a
- seguinte mensagem em letras brancas sobre um fundo azul:
-
-
-
-
- Welcome to doncarlo (Linux i586 2.0.33) tty5
- Fri Jul 17 1998 03:12:37 (4 users)
-
-
-
-
- Outras distribuiÁıes usam programas diferentes para ativar o login do
- usu·rio, o que pode obrigar a fazer alteraÁıes. Se algum dos leitores
- tiver um arquivo adequado para outros getty (mingetty, getty-ps,
- mgetty, etc.) por favor envie-me uma cÛpia para que seja incluida
- neste documento.
-
- No Slackware È importante tambÈm editar o arquivo /etc/rc.d/rc.S e
- comentar as linhas com os comandos que geram um novo /etc/issue cada
- vez que o o sistema È iniciado.
-
- Uma alternativa ao mÈtodo anterior È colocar no inÌcio do
- /etc/rc.d/rc.S a seguinte seq¸Íncia de comandos:
-
-
-
- # Inicializacao das consolas
- #
-
- # activacao do modo de mapeamento Latin-1
- #
- for tty in /dev/tty[1-9]*
- do
- echo -n -e "\\033(B" > $tty
- done
-
-
-
-
- A seguir È preciso carregar uma fonte que tenha os caractres latinos
- acentuados no padr„o ISO 8859-1 e tambÈm os sÌmbolos semigr·ficos.
- Isso pode ser feito com o comando
-
-
-
- setfont lat1u-16.psf
-
-
-
-
- No Slackware, essas fontes est„o no diretÛrio
- /usr/lib/kbd/consolefonts. Dependendo da distribuiÁ„o esse diretÛrio
- poder· ser outro. (-- AlguÈm que use Debian, Red Hat ou outra
- distribuiÁ„o por favor mande uma mensagem esclarecendo-me!--)
-
- Para automatizar o processo de carga da fonte foi criado o script
- /etc/rc.d/rc.font, contendo o seguinte:
-
-
-
- #!/bin/sh
- #
- # /etc/rc.d/rc.font
- #
- # Seleciona uma das fontes de caracteres disponiveis em
- # /usr/lib/kbd/consolefonts.
- #
- setfont lat1u-16.psf
-
-
-
-
- A seguir È necess·rio carregar o mapa de teclado adequado, o que pode
- ser feito com o comando
-
-
-
- # loadkeys abnt2
-
-
- No Slackware, esses mapas de teclado est„o no diretÛrio
- /usr/lib/kbd/keytables. Dependendo da distribuiÁ„o esse diretÛrio
- poder· ser outro. Os mapas para diversos tipos de teclados s„o
- apresentados mais adiante.
-
- Para automatizar o processo de configuraÁ„o do teclado foi criado o
- script /etc/rc.d/rc.keyboard, contendo o seguinte:
-
-
-
- #!/bin/sh
- #
- # /etc/rc.d/rc.keyboard
- #
- # Seleciona um dos mapas de teclado disponÌveis no diretÛrio
- # /usr/lib/kbd/keytables
- #
- loadkeys abnt2
-
-
-
-
- e acrescentei as seguintes linhas ao /etc/rc.d/rc.S, imediatamente
- antes do tratamento do /etc/rc.d/rc.keyboard:
-
-
-
- # Carrega uma fonte de caracteres se existe um script rc.font.
- if [ -x /etc/rc.d/rc.font ]; then
- /etc/rc.d/rc.font start
- fi
-
- # Carrega um mapa de teclado se sexiste um script rc.keyboard.
- if [ -x /etc/rc.d/rc.keyboard ]; then
- /etc/rc.d/rc.keyboard start
- fi
-
-
-
-
- Experimente algumas teclas como ",.|!"#$%&/()=?", etc...
-
- Muito bem, agora j· temos as teclas no sÌtio certo (incluindo
- !#$%&/()=?'{} etc) mas, e os c-cedilhados, a com ~ e outros caracteres
- acentuados?
-
- Bem, felizmente para nÛs, o ficheiro de mapa de teclado permite tambÈm
- especificar teclas especiais chamadas deadkeys. Deadkeys s„o teclas,
- que, quando presionadas n„o tÍm como resultado o aparecimento de um
- caracter no Ècran, limitando-se a alterar o comportamento da tecla
- pressionada a seguir para que, por exemplo, ao ser pressionada a tecla
- ~ seguida da tecla a, seja provocado o aparecimento de um a-com-til
- („). (-- Ao contr·rio do que possa imaginar algum leitor incauto,
- deadkeys n„o s„o aquelas usadas para escrever ghostscripts.--)
-
- Eis a linha do ficheiro portugal.map respons·vel pela definiÁ„o da
- tecla c-cedilhado:
-
-
-
- # atribuiÁ„o da tecla <tt/c-cedilhado/ ‡ tecla com cÛdigo 39
- keycode 39 = +ccedilla +Ccedilla
-
-
-
-
- Experimente pressionar a tecla c-cedilhado. Em principio poder· ter
- aparecido um c-cedilhado ou um caracter estranho. No segundo caso,
- tente n„o se preocupar com isso, este assunto ser· tratado mais ‡
- frente. Experimente outras teclas com acentos.
-
- Provavelmente alguns dos caracteres que apareceram no passo anterior
- n„o eram exactamente o que estaria · espera. O que acontece, È que, a
- fonte de caracteres corrente poder· n„o possuir todos os caracteres de
- que necessitamos. Vamos entao mudar a fonte de caracteres activa,
- executando o comando:
-
-
-
- setfont latin1u-16
-
-
-
-
- E eis que aparecem os caracteres que todos nÛs esper·vamos.
-
- Mas, e se alguns dos caracteres continuassem a n„o aparecer? Bem,
- neste caso, terÌamos de convencer o ecran a mostrar os caracteres
- certos em cada caso. Expliquemos, o que se passaria neste caso, era
- que a fonte de caracteres n„o possuia a imagem certa de alguns dos
- caracteres que desejavamos exibir (o que alias acontecia com a fonte
- anterior).
-
- Neste caso poderiamos recorrer ao comando mapscrn. Como foi descrito
- atr·s, o referido comando permite especificar qual o caracter X a ser
- exibido no ecran, quando um programa deseja exibir um caracter Y.
- Desta forma, poderiamos fazer com que , ao escrever o caracter c-
- cedilhado no ecran, fosse na realidade exibido um outro caracter cuja
- imagem na nossa fonte de caracteres correspondesse a imagem de um c-
- cedilhado.
-
- O comando a ser executado seria :
-
-
-
- mapscrn <nome do ficheiro de tabela de traduÁ„o>
-
-
-
-
- O ficheiro com a tabela de traduÁ„o teria no entanto de ser criado por
- nÛs, seguindo um processo moroso de tentativa e erro atÈ encontrar o
- caracter cuja imagem nÛs pretendÌamos. Ou, de uma forma mais f·cil,
- poderiamos usar o comando showfont.
-
- No entanto nas versıes de software por mim testado, o uso deste ultimo
- comando revelou-se desnecess·rio. … atÈ recomend·vel que n„o se use
- esse recurso, pois embora ele permita criar uma tabela de caracteres
- ``personalizada'' em um computador, ser· difÌcil que um documento
- acentuado produzido nessa m·quina possa ser lido em outra que n„o
- tenha a mesma configuraÁ„o.
-
-
- 4. A configuraÁ„o do Sistema de Janelas X (X Window System)
-
-
- -------> N„o corte aqui, ou vai destruir seu monitor.
-
-
- O Sistema de Janelas X vem equipado com um utilit·rio destinado ‡
- configuraÁ„o do teclado, chamado xmodmap, que cumpre uma funÁ„o
- idÍntica ao comando loadkeys, ou seja, lÍ um ficheiro de mapa de
- teclado de X, expecificando as equivalencias entre os scancodes e
- respectivos keycodes.
-
- Eis um excerto deste ficheiro:
-
-
-
- keycode 47 = Ccedilla
- keycode 48 = masculine ordfeminine
- keycode 51 = Dtilde Dcircumflex_accent
-
-
-
-
- Observem que, ao contr·rio do loadkeys, o xmodmap n„o possui um
- diretÛrio padr„o onde o arquivo È procurado.
-
- A configuraÁ„o do Sistema de Janelas X n„o interfere de forma alguma
- com a configuraÁ„o do modo de texto. De facto, È possÌvel ter o seu X
- bem configurado, e no entatanto n„o ter realizado qualquer tipo de
- configuraÁ„o ao modo de texto, e vice-versa. Outro ponto importante
- de se observar È que os cÛdigos numÈricos das teclas no X n„o
- correspondem aos do console. A tecla Backspace, por exemplo, tem o
- n˙mero 14 no console, e 22 no X.
-
-
- As versıes antigas deste documento afirmavam que na vers„o
- XFree 3.1.x n„o È possÌvel a utilizaÁ„o de dead-keys. Eu
- nunca fiz esta experiÍncia e n„o tenho como confirmar a
- informaÁ„o. … certo, porÈm, que embora as versıes 3.2 e pos≠
- teriores do XFree permitam a definiÁ„o de dead-keys, o
- tratamento dessas teclas È responsabilidade da aplicaÁ„o.
- Isto deve-se so facto de o X Consortium ter chegado ‡ con≠
- clus„o de que o sistema de mapeamento de teclas n„o tratava
- de forma satisfatÛria toda a imensa variedade de lÌnguas
- escritas nas v·rias partes do mundo. Deste modo, decidiu-se
- que o ``peso'' relativo ‡ gest„o do teclado fosse trans≠
- ferido para as aplicaÁıes X.
-
-
-
-
- 4.1. ConfiguraÁ„o do xinit
-
- Junto com este documento s„o fornecidos trÍs mapas de teclado para uso
- no X. Para automatizar o processo de configuraÁ„o do teclado basta
- copiar um desses arquivos para o diretÛrio /usr/X11R6/lib/X11/xinit,
- onde normalmente ficam os arquivos de inÌco da seÁ„o de trabalho no X.
- No Slackware esse diretÛrio È um link simbÛlico para
- /var/X11R6/lib/xinit e no Red Hat para /etc/X11/xinit.
-
- Verifique se no referido diretÛrio existe um arquivo chamado .Xmodmap.
- Se existir, copie o Xmodmap.<alguma-coisa> para ele, ou faÁa um link.
- Normalmente o arquivo de configuraÁ„o xinitrc possui os comandos para
- carreg·-lo automaticamente. Veja o seguinte trecho:
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
- #!/bin/sh
- # $XConsortium: xinitrc.cpp,v 1.4 91/08/22 11:41:34 rws Exp $
-
- userresources=$HOME/.Xresources
- usermodmap=$HOME/.Xmodmap
- sysresources=/usr/X11R6/lib/X11/xinit/.Xresources
- sysmodmap=/usr/X11R6/lib/X11/xinit/.Xmodmap
-
- # merge in defaults and keymaps
-
- if [ -f $sysresources ]; then
- xrdb -merge $sysresources
- fi
-
- if [ -f $sysmodmap ]; then
- xmodmap $sysmodmap
- fi
-
-
-
-
-
- 4.2. ConfiguraÁ„o do XDM
-
- Existe ainda um pequeno problema: no meu computador, por exemplo, o
- sistema carrega diretamente o X ao dar boot e o login È feito pelo X
- Display Manager (xdm). Como o xdm faz o login antes de iniciar a seÁ„o
- de trabalho, o mapa de teclado n„o ser· carregado, o que pode criar
- problemas se o usu·rio usa caracteres como ``['' ou ``]'' em sua
- senha, pois nos teclados ABNT-2 e portuguÍs esses sÌmbolos s„o gerados
- por teclas cujos cÛdigos numÈricos n„o s„o os mesmos do teclado
- americano.
-
- Para resolver isso È necess·rio fazer uma pequena alteraÁ„o no arquivo
- de configuraÁ„o Xsetup_0. Esse arquivo deve estar no diretÛrio
- /usr/X11R6/lib/X11/xdm, que no Slackware È um link simbÛlico para
- /var/X11R6/lib/xdm e /etc/X11/xdm no RedHat (sujeito a confirmaÁ„o).
- Eis o conte˙do completo desse arquivo:
-
-
-
- #!/bin/sh
- # $XConsortium: Xsetup_0,v 1.3 93/09/28 14:30:31 gildea Exp $
-
- sysresources=/usr/X11R6/lib/X11/xinit/.Xresources
- sysmodmap=/usr/X11R6/lib/X11/xinit/.Xmodmap
-
- # merge in defaults and keymaps
-
- if [ -f $sysresources ]; then
- xrdb -merge $sysresources
- fi
-
- if [ -f $sysmodmap ]; then
- xmodmap $sysmodmap
- fi
-
- xconsole -geometry 480x130-0-0 -daemon -notify -verbose \
- -fn fixed -exitOnFail
-
-
-
-
-
-
-
- 4.3. Compose
-
- Uma das coisas mais importantes a definir quando vamos utilizar
- acentuaÁ„o por meio de dead-keys È o conjunto de regras de composiÁ„o.
- Essas regras determinam, por exemplo que a composiÁ„o do caractere
- ' com a letra e gerar· um È.
-
- Ao contr·rio do console, no qual podemos definir as regras de
- composiÁ„o no mapa de teclado, no X essas regras s„o colocadas no
- arquivo /usr/X11R6/lib/X11/locale/iso8859-1/Compose.
-
- Para facilitar o uso do teclado US+ (veja adiante) È conveniente
- definirmos uma nova regra de composiÁ„o, permitindo que o « seja
- gerado pela seq¸Íncia 'C. Se n„o fizermos isso, seremos obrigados a
- digitar <dead_cedilla-C>, sedo o dead_cedilla produzido pela
- combinaÁ„o AltGR-=, o que n„o È nada confort·vel.
-
- Para incluirmos as novas regras, basta aplicar a seguinte alteraÁ„o
- usando o utilit·rio patch:
-
-
-
- *** Compose.orig Tue Jun 3 23:39:14 1997
- --- Compose Sun Dec 28 02:07:41 1997
- ***************
- *** 209,212 ****
- --- 209,216 ----
- <Multi_key> <asterisk> <a> : "\345" aring
- <Multi_key> <a> <e> : "\346" ae
- + <Multi_key> <C> <apostrophe> : "\307" Ccedilla
- + <Multi_key> <apostrophe> <C> : "\307" Ccedilla
- + <Multi_key> <c> <apostrophe> : "\347" ccedilla
- + <Multi_key> <apostrophe> <c> : "\347" ccedilla
- <Multi_key> <C> <comma> : "\307" Ccedilla
- <Multi_key> <comma> <C> : "\307" Ccedilla
- ***************
- *** 380,383 ****
- --- 384,389 ----
- <dead_tilde> <a> : "\343" atilde
- <dead_diaeresis> <a> : "\344" adiaeresis
- + <dead_acute> <C> : "\307" Ccedilla
- + <dead_acute> <c> : "\347" ccedilla
- <dead_cedilla> <C> : "\307" Ccedilla
- <dead_cedilla> <c> : "\347" ccedilla
- ***************
- *** 626,629 ****
- --- 632,639 ----
- Ctrl<T> <asterisk> <a> : "\345" aring
- Ctrl<T> <a> <e> : "\346" ae
- + Ctrl<T> <C> <apostrophe> : "\307" Ccedilla
- + Ctrl<T> <apostrophe> <C> : "\307" Ccedilla
- + Ctrl<T> <c> <apostrophe> : "\347" ccedilla
- + Ctrl<T> <apostrophe> <c> : "\347" ccedilla
- Ctrl<T> <C> <comma> : "\307" Ccedilla
- Ctrl<T> <comma> <C> : "\307" Ccedilla
-
-
-
-
- O arquivo Compose.patch pode ser obtido em minha p·gina pessoal. Para
- aplicar a atualizaÁ„o, copie-o para o diretÛrio
- /usr/X11R6/lib/X11/locale/iso8859-1/ e invoque o utilit·rio patch:
-
-
-
-
- patch < Compose.patch
-
-
-
-
-
- 5. ConfiguraÁ„o dos v·rios programas
-
-
- Se um c„o bater ‡ sua porta, n„o atenda, pois c„o n„o bate ‡
- porta.
-
-
- A maioria das aplicaÁıes que rodam no Unix usam algum tipo de arquivo
- de configuraÁ„o que o usu·rio coloca em seu diretÛrio de trabalho
- (home) e cujo nome normalmente È .alguma-coisarc. Tanto quanto
- possÌvel, tentei evitar que isso fosse necess·rio, pois alÈm de dar
- mais trabalho ao usu·rio (e ao administrador da rede ;-) pode
- dificultar um pouco as coisas. Por exemplo, aqui no CPMet temos o
- diretÛrio home compartilhado entre um servidor Alpha rodando DEC UNIX
- com os PCs rodando Linux via NFS (atÈ a maior parte do Linux est·
- instalada no Alpha, os PCs sÛ tÍm a partiÁ„o raiz e uma ·rea de swap).
- Os arquivos podem necessitar algum ajuste dependendo da plataforma e
- nem todos os programas possuem flexibilidade bastante para isso.
-
- Uma opÁ„o que muitos programas tambÈm oferecem È especificar em uma
- vari·vel de ambiente o nome do arquivo de configuraÁ„o ou o uso de
- arquivos padr„o que normalmente ficam em um diretÛrio /usr/lib/alguma-
- coisa.
-
-
- 5.1. Bash (e todos os programas que utilizam a biblioteca GNU read≠
- line)
-
- Para os programas que utilizam a biblioteca GNU readline para ler a
- linha de comando pode-se criar um arquivo .inputrc ou definir um
- arquivo de configuraÁ„o global, informando seu nome ‡s aplicaÁıes por
- meio da vari·vel de ambiente INPUTRC.
-
- Coloque uma linha no seu arquivo /etc/profile contendo
-
-
-
- export INPUTRC="/etc/inputrc"
-
-
-
-
- e crie um arquivo /etc/inputrc contendo
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
- set meta-flag on
- set convert-meta off
- set output-meta on
- $if term=vt100
- "\C-?":delete-char
- $endif
- $if term=xterm
- "\C-?":delete-char
- $endif
- $if term=xterm-color
- "\C-?":delete-char
- $endif
- "\e[1~":beginning-of-line
- "\e[3~":delete-char
- "\e[4~":end-of-line
- "\e[5~":beginning-of-history
- "\e[6~":end-of-history
- "\e[7~":beginning-of-line
- "\e[8~":end-of-line
- "\e[\C-@":beginning-of-line
- "\e[A":previous-history
- "\e[B":next-history
- "\e[C":forward-char
- "\e[D":backward-char
- "\e[E":beginning-of-line
- "\e[H":beginning-of-line
- "\eOH":beginning-of-line
- "\e[F":end-of-line
- "\eOF":end-of-line
- "\e[e":end-of-line
-
-
-
-
- Outra alternativa È criar um arquivo .inputrc no diretÛrio home do
- usu·rio com o conte˙do acima, mas È muito difÌcil manter atualizados
- os arquivos de todos os usu·rios, principalmente quando eles s„o
- muitos.
-
-
- A configuraÁ„o mostrada acima permitir· usar as teclas de
- movimentaÁ„o de cursor para percorrer o histÛrico de coman≠
- dos (setas para cima e para baixo); ir para o primeiro e
- para o ˙ltimo comandos do histÛrico (teclas PageUp e Page≠
- Down); posicionar o cursor na linha (setas para a esquerda e
- direita) e posicionar o cursor no inÌcio e no fim da linha
- (teclas Home e End). Isso n„o tem nada a ver com acentuaÁ„o,
- mas que facilita a vida, facilita!
-
-
- Para maiores informaÁıes leia os manuais do bash e da biblioteca
- readline com os comandos
-
-
-
- man bash
- man readline
-
-
-
-
-
- 5.2. csh / tcsh (vers„o 6.04 ou superior)
-
- Inclua as seguintes linhas no ficheiro /etc/profile, /etc/csh.login ou
- ~/.login:
- export LANG=C
- export LC_CTYPE=iso_8859_1
-
-
-
-
-
- 5.3. Joe
-
- Invoque o joe com a opÁ„o -asis na linha de comando ou altere os
- arquivos de configuraÁ„o para ativar tal opÁ„o. No Slackware eles
- est„o no diretÛrio /usr/lib/joe. Tudo que se precisa fazer È remover o
- espaÁo em branco que existe no inÌcio de cada linha.
-
- Uma caracterÌstica interessante do Joe È que ele È capaz de emular
- Pico, emacs e WordStar.
-
- Uma outra alternativa È acrescentar a seguinte linha ao ficheiro
- /etc/profile :
-
-
- alias joe='joe -asis'
-
-
-
-
- Finalmente consegui fazÍ-lo usar as teclas Home e End para movimentar
- o cursor para o inÌcio e fim da linha! Um arquivo joerc est·
- disponÌvel em minha p·gina pessoal, junto com este HOWTO.
-
-
- 5.4. Less
-
- Coloque as seguintes linhas no seu arquivo /etc/profile:
-
-
-
- export LESS="-MM -i"
- export LESSCHARSET="latin1"
- export LESSKEY="/etc/lesskey"
- export LESSOPEN='|lesspipe.sh "%s"'
-
-
-
-
- Para criar o arquivo /etc/lesskey, crie primeiro o arquivo
- /etc/lesskey.in contendo as seguintes linhas:
-
-
-
- \e[1~ goto-line
- \e[4~ goto-end
- \e[5~ back-screen
- \e[6~ forw-screen
- \e[7~ goto-line
- \e[8~ goto-end
- \e[A back-line
- \e[B forw-line
- \eOH goto-line
- \eOF goto-end
- \e[H goto-line
- \e[F goto-end
- :n next-file
- :N next-file
- :p prev-file
-
- Depois ``compile-o'' usando o comando
-
-
-
- # lesskey -o /etc/lesskey /etc/lesskey.in
-
-
-
-
- Crie o arquivo /usr/bin/lesspipe.sh contendo
-
-
-
- #!/bin/sh
- # This is a preprocessor for 'less'. It is used when this environment
- # variable is set: LESSOPEN="|lesspipe.sh %s"
-
- case "$1" in
- *.rpm) rpm -qilp "$1" 2>/dev/null ;; # View contents of .rpm files
- *.tar) tar tvvf "$1" 2>/dev/null ;; # View contents of .tar and .tgz files
- *.tgz | *.tar.gz | *.taz | *.tar.Z | *.tar.z) tar tzvvf "$1" 2>/dev/null ;;
- *.tbz2 | *.tar.bz2) bzip2 -dc "$1" | tar tvvf - 2>/dev/null ;;
- *.Z) gzip -dc "$1" 2>/dev/null ;;
- *.z) gzip -dc "$1" 2>/dev/null ;;
- *.[1-9].gz | *.n.gz | *.man.gz) # compressed groff src
- FILE=`file -Lz "$1" | cut -d ' ' -f 2`
- if [ "$FILE" = "troff" ]; then
- gzip -dc "$1" | groff -s -p -t -e -Tlatin1 -mandoc
- fi ;;
- *.gz) gzip -dc "$1" 2>/dev/null ;;
- *.zip) unzip -l "$1" 2>/dev/null ;;
- *.[1-9] | *.n | *.man)
- FILE=`file -L "$1" | cut -d ' ' -f 2`
- if [ "$FILE" = "troff" ]; then
- groff -s -p -t -e -Tlatin1 -mandoc "$1"
- fi ;;
- # *) FILE=`file -L "$1"` ; # Check to see if binary, if so -- view with 'strings'
- # FILE1=`echo "$FILE" | cut -d ' ' -f 2`
- # FILE2=`echo "$FILE" | cut -d ' ' -f 3`
- # if [ "$FILE1" = "Linux/i386" -o "$FILE2" = "Linux/i386" \
- # -o "$FILE1" = "ELF" -o "$FILE2" = "ELF" ]; then
- # strings "$1"
- # fi ;;
- esac
-
-
-
-
- N„o esqueÁa de torn·-lo execut·vel:
-
-
-
- chmod 755 /usr/bin/lesspipe.sh
-
-
-
-
-
- Essa parte do lesspipe.sh tambÈm n„o tem nada a ver com
- acentuaÁ„o, mas n„o deixa de ser ˙til. Para os curiosos a
- respeito da referÍncia a ``*.rpm'', embora na m·quina em
- quest„o se use Slackware, È possÌvel ter o utilit·rio RPM
- instalado tambÈm, o que facilita tomar emprestados pacotes
- do Red Hat, Caldera, etc. Existe um RPM+Slackware Mini-HOWTO
- que explica como fazer isso.
-
- 5.5. ls
-
- Acrescente a seguinte linha ao ficheiro /etc/profile :
-
-
-
- alias ls="ls -N"
-
-
-
-
- ou
-
-
- alias ls="ls -b"
-
-
-
-
- Se a sua distribuiÁ„o de Linux usa o GNU ls (todas as que eu conheÁo
- usam) basta acrescentar ao arquivo /etc/profile ou .profile as
- seguintes linhas:
-
-
-
- # -----------------------------------------
- # Set up the color-ls environment variables
- # -----------------------------------------
- if [ "$SHELL" = "/bin/bash" -o \
- "$SHELL" = "/bin/sh" ]; then
- eval `dircolors -b`
- elif [ "$SHELL" = "/bin/zsh" ]; then
- eval `dircolors -z`
- elif [ "$SHELL" = "/bin/ash" ]; then
- eval `dircolors -s`
- elif [ "$SHELL" = "/bin/ksh" -o \
- "$SHELL" = "/bin/pdksh" ]; then
- eval `dircolors -k`
- elif [ "$SHELL" = "/bin/csh" -o \
- "$SHELL" = "/bin/tcsh" ]; then
- eval `dircolors -c`
- else
- eval `dircolors -b`
- fi
-
-
-
-
- Se o seu shell È o csh ou tcsh, acrescente a seguinte linha ao arquivo
- /etc/csh.login ou ~/.login:
-
-
-
- alias ls 'ls --color'
-
-
-
-
-
- 5.6. Man, groff, troff
-
- Pode-se usar a opÁ„o de linha de comando -Tlatin1 para o groff, mas È
- mais simples colocar uma linha no seu arquivo /etc/profile contendo
-
-
-
- export GROFF_TYPESETTER="latin1"
-
-
-
-
- Para maiores informaÁıes leia o manual do groff com o comando
-
-
-
- man groff
-
-
-
-
-
- 5.7. Midnight Comander (mc)
-
- No menu Options sub-menu Configuration ligue a opÁ„o 8 bit clean. (--
- Esta informaÁ„o deve estar desatualizada. Alguma alma caridosa pode
- fornecer uma mais atual?--)
-
-
- 5.8. Minicom
-
- Coloque uma linha no seu arquivo /etc/profile contendo
-
-
-
- export MINICOM="-m -c on"
-
-
-
-
- Isso permitir· usar a tecla Alt para ativar os comandos (exatamente
- como o Telix) e tambÈm usar cores. Para maiores informaÁıes, leia o
- manual do Minicom usando o comando
-
-
-
- man minicom
-
-
-
-
- Uma dica sobre o Minicom: eu n„o consegui fazÍ-lo usar corretamante a
- tecla Alt Quando rodando sob o xterm mas sim com o rxvt. Para isso h·
- um script chamado xminicom que pode ser obtido em minha p·gina
- pessoal. H· uma vers„o recente do Minicom traduzida para o portuguÍs
- pelo pessoal da Conectiva, que pode ser obtida na p·gina pessoal de
- Arnaldo Carvalho de Melo: <http://www.conectiva.com.br/~acme>.
-
-
- 5.9. nn
-
- Acrescente a seguinte linha ao ficheiro ~/.nn/init: (-- AlÙ, alÙ,
- alguÈm usa nn? InformaÁ„o mais atualizada ser· bem recebida.--)
-
-
-
- set data-bits 8
-
-
-
-
-
-
- 5.10. Emacs
-
- O pai de todos os editores pode ser configurado criando-se um arquivo
- chamado .emacs no diretÛrio do usu·rio, contendo as seguintes linhas:
-
-
-
- (set-input-mode nil nil 1)
- (standard-display-european t)
- (require 'iso-syntax)
-
-
-
-
- Para tornar esta configuraÁ„o global, coloque os comandos no arquivo
- /usr/lib/emacs/site-lisp/site-start.el Se ele n„o existir, crie-o. Se
- o estimado leitor, assim como eu, n„o se agrada do tratamento dado
- pelo Emacs ‡s teclas de Delete, Home e End, aproveite a oportunidade e
- acrescente ao mesmo arquivo o seguinte:
-
-
-
- (global-unset-key [backspace] )
- (global-set-key [backspace] 'delete-backward-char)
- (global-unset-key [delete] )
- (global-set-key [delete] 'delete-char)
- (define-key global-map [home] 'beginning-of-line)
- (define-key global-map [C-home] 'beginning-of-buffer)
- (define-key global-map [end] 'end-of-line)
- (define-key global-map [C-end] 'end-of-buffer)
-
-
-
-
-
- 5.11. lemacs (lucid emacs)
-
- Coloque no seu /.emacs as linhas :
-
-
-
- (load-file "/usr/lib/lemacs-19.27.1/lisp/x11/x-iso8859-1.el")
- (load-file "/usr/lib/lemacs-19.27.1/lisp/x11/x-compose.el")
-
-
-
-
-
- Esta informaÁ„o est· desatualizada. O Lucid Emacs j· nem tem
- mais esse nome; agora se chama XEmacs. Os arquivos men≠
- cionados existem mas, pelo menos no teste que fiz, n„o
- obtive sucesso. Com certeza È algum problema na interface
- entre a cadeira e o teclado...
-
-
-
- 5.12. flex
-
- Especifique a opÁ„o -8 se o parser a gerar necessitar de ler dados de
- 8 bit.
-
-
- 5.13. Pine e Pico
-
- Para o Pine utilizar o conjunto de caracteres Latin 1, coloque uma
- linha no arquivo .pinerc, no diretÛrio do usu·rio, contendo
- character-set=ISO-8859-1
-
-
-
-
- ou crie um arquivo geral de configuraÁ„o contendo tal linha. Esse
- arquivo normalmente È /usr/local/lib/pine.conf ou /usr/lib/pine.conf
-
- Para maiores informaÁıes leia o manual do pine com o comando
-
-
-
- man pine
-
-
-
-
- Ainda n„o consegui fazer nem o Pine nem o Pico usarem as teclas Home e
- End para movimentar o cursor para o inÌcio e fim da linha. Uma soluÁ„o
- intermeti·ria seria mapear essas teclas para gerarem ^A e ^E, como era
- feito na vers„o original do mapa ABNT-2, mas isso atrapalhava outras
- aplicaÁıes, principalmente no X. Talvez a vers„o 4 do PINE trate
- melhor o problema, mas ainda nao a testei.
-
-
- 5.14. TeX, LaTeX
-
- O pacote Babel, criado por Johannes Braams provÍ suporte a um grande
- n˙mero de lÌnguas para o LaTeX. Normalmente apenas o suporte a
- separaÁ„o sil·bica para InglÍs e Alem„o s„o carregados.
-
- Para configurar a separaÁ„o sil·bica no teTeX, execute o utilit·rio
- texconfig, que deve ser o programa /usr/lib/teTeX/bin/texconfig.
- Selecione a opÁ„o ``HYPHEN''. O editor de texto ser· carregado, para
- editar o arquivo /usr/lib/teTeX/texmf/tex/generic/config/language.dat.
- Procure uma linha que comeÁa por %portuges e remova o %. Grave o
- arquivo e saia do editor. O texconfig atualizar· diversos arquivos de
- configuraÁ„o (n„o se assuste com a quantidade de mensagens que
- aparecer„o na tela). (-- O editor carregado normalmente È o vi. Se o
- seu editor predileto for outro, crie uma vari·vel de ambiente chamada
- EDITOR contendo o nome desse programa.--)
-
- Normalmente a introduÁ„o de caracteres acentuados no texto exige o uso
- de seq¸Íncias de escape bastante trabalhosas. Para gerar um ``ˆ''
- deve-se digitar \"o. Com babel pode-s digitar apenas "o, o que n„o
- deixa de ser inconveniente para ler o fonte do documento. H· um pacote
- chamado inputenc que permite especificar a codificaÁ„o em que est„o os
- caracteres de um documento. Lembre-se porÈm que se o seu documento for
- enviado para outro usu·rio que n„o possua o inputenc ele poder· n„o
- conseguir process·-lo, mas esse recurso j· est· disponÌvel desde a
- liberaÁ„o do LaTeX2e em dezembro 1994. Todas as distribuiÁıes de Linux
- atuais o incluem.
-
- Para testar a nova configuraÁ„o copie o seguinte trecho para um
- arquivo chamado, digamos, exemplo.tex:
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
- \documentclass[a4paper,portuguese]{article}
- \usepackage[latin1]{inputenc}
- \usepackage{babel}
-
- \begin{document}
- \title{Linux Portuguese-HOWTO}
- \author{Carlos Augusto Moreira dos Santos}
- \date{17 de julho de 1998}
-
- \maketitle
-
- \section{IntroduÁ„o}
-
- Este documento pretende ser um guia de referÍncia de configuraÁ„o do
- \textbf{Linux} e seus programas, teclados e fontes de caracteres,
- permitindo sua internacionalizaÁ„o/utilizaÁ„o confort·vel por pessoas
- que falem a LÌngua Portuguesa.
-
- \end{document}
-
-
-
-
- Esse texto propositadamente contÈm uma palavra bastante longa para
- forÁar a separaÁ„o sil·bica. Ele est· disponÌvel no arquivo
- exemplo.tex em minha p·gina pessoal. Para process·-lo, use o comando
- latex, conforme mostrado a seguir:
-
-
-
- bash$ latex exemplo.tex
- This is TeX, Version 3.14159 (C version 6.1)
- (exemplo.tex
- LaTeX2e <1996/06/01>
- Hyphenation patterns for english, german, portuges, loaded.
- (/usr/lib/teTeX/texmf/tex/latex/base/article.cls
- Document Class: article 1996/05/26 v1.3r Standard LaTeX document class
- (/usr/lib/teTeX/texmf/tex/latex/base/size10.clo))
- (/usr/lib/teTeX/texmf/tex/latex/base/inputenc.sty beta test version
- (/usr/lib/teTeX/texmf/tex/latex/base/latin1.def))
- (/usr/lib/teTeX/texmf/tex/generic/babel/babel.sty
- (/usr/lib/teTeX/texmf/tex/generic/babel/portuges.ldf
- (/usr/lib/teTeX/texmf/tex/generic/babel/babel.def))) (exemplo.aux) [1]
- (exemplo.aux) )
- Output written on exemplo.dvi (1 page, 892 bytes).
- Transcript written on exemplo.log.
-
-
-
-
- A mensagem ``Hyphenation patterns for english, german, portuges,
- loaded.'' indica que a configuraÁ„o foi bem sucedida. Se o seu
- computador est· rodando o X Window System o documento formatado poder·
- ser visto com o comando
-
-
-
- xdvi exemplo.dvi
-
-
-
-
- H· uma lista de discuss„o brasileira de usu·rios de TeX/LaTeX, chamada
- TeX-BR, que roda no servidor de listas da FURG. Para entrar da lista
- mande um mail contendo apenas a palavra ``subscribe'' no corpo para
- tex-br-request@listas.furg.br. Esta lista È administrada por Rafael
- Rodrigues Obelheiro <obelix@biquinho.furg.br>.
-
- Pode ser ˙til tambÈm um documento de exemplo para ter onde comecar.
- Pensando nisso, Klaus Steding-Jessen <jessen@ahand.unicamp.br>
- preparou um pequeno documento em PortuguÍs com o objetivo de ser um
- guia ``by example'' para o usu·rio de LaTeX iniciante e intermedi·rio,
- que pode ser obtido via WWW em
- <http://www.ahand.unicamp.br/jessen/LaTeX/LaTeX-demo/>.
-
-
- 5.15. Ispell
-
- Dicion·rios para o PortuguÍs de Portugal podem ser obtidos via WWW na
- p·gina do Projecto Natura em
- <http://www.di.uminho.pt/~jj/pln/pln.html>. Para o Brasil, h· uma
- vers„o compilada pelo Ueda: <http://www.ime.usp.br/~ueda/>. (-- Eu
- gostaria de poder colocar maiores informaÁıes, mas ainda n„o tenho
- conhecimento suficiente sobre o Ispell e n„o posso ensinar o que n„o
- sei. Preciso de ajuda aqui.--)
-
-
- 5.16. LyX
-
- Para aqueles que acham trabalhoso escrever documentos para o LaTeX
- usando um simples editor de texto (e realmente È) LyX È uma excelente
- opÁ„o. Este programa cria uma interface gr·fica atravÈs da qual
- editamos os documentos que ser„o depois formatados pelo LaTeX. O
- ambiente È quase-WYSIWYG (What You See Is What You Get - O que tu vÍs
- È o que tu obtÈns). LyX n„o roda apenas em Linux, mas em qualquer
- Unix. Maiores informaÁıes podem ser obtidas em
-
-
- <http://www.lyx.org>
-
-
- Tendo o LyX instalado, È muito f·cil criar documentos com acentuaÁ„o
- em PortuguÍs. Seguindo as seguintes regras:
-
-
- ∑ Se o teclado foi configurado para ter dead keys usando um dos mapas
- aqui fornecidos, n„o È necess·rio fazer mais nada. Basta digitar o
- texto normalmente usando as seq¸Íncias de acentuaÁ„o.
-
- ∑ Se o teclado n„o foi configurado para ter dead keys ainda assim È
- possÌvel acentuar no LyX. Selecione o menu Options/Keyboard. Na
- caixa de di·logo ``Key Mappings'', selecione no Ìtem
- Language/Primary a opÁ„o ``American''. Com isto o LyX far· a
- composiÁ„o dos caracteres acentuados usando regras semelhantes ‡s
- das dead keys.
-
- ∑ A vÌrgula ser· tratada como cedilha. Para obter um « digite ,C e
- para obter uma vÌrgula digite ,,. Cuidado! A seq¸Íncia ,<espaÁo>
- gerar· uma cedilha isolada e n„o uma vÌrgula!
-
- ∑ ~ ^ ' e ` ser„o tratados como acentos. Vale a mesma regra anterior:
- para obter apenas o acento, pressione a tecla duas vezes
- consecutivas.
-
- ∑ : ; . / ? e - tambÈm ser„o tratados como acentos. ?a gerar· um  e
- assim por diante.
-
- Para que o LyX consiga imprimir corretamente, È necess·rio que, ao
- criar um novo documento, sejam selecionados a lÌngua e a codificaÁ„o
- de caracteres adequadas. Crie um documento selecionando o menu
- File/New. Depois selecione o menu Layout/Document. Na caixa de
- di·logo ``Document Layout'' selecione no Ìtem Language a opÁ„o
- ``brazil'' ou ``portuges'' (sem o u mesmo); no Ìtem Encoding selecione
- ``latin1''.
-
- Uma observaÁ„o final sobre o LyX: atÈ a vers„o 0.12 ele utiliza a
- biblioteca XForms para construir a interface com o usu·rio. Como essa
- biblioteca n„o tem suporte para acentuaÁ„o, n„o È possÌvel digitar
- letras acentuadas nas caixas de di·logo. Segundo os desenvolvedores,
- nas novas versıes do LyX ser· possÌvel escolher o tipo de interface ao
- compilar o programa, o que permitir· o uso de toolkits mais flexÌveis.
- J· existe uma vers„o de LyX portada para o KDE por Matthias Ettrich --
- autor original do LyX -- e Kalle Dalheimer, chamada KLyX. Para maiores
- informaÁıes, consulte via WWW: <http://www-pu.informatik.uni-
- tuebingen.de/users/ettrich/>.
-
-
-
- 5.17. Fortune
-
- Fortune È aquele programa que toda vez que È invocado apresenta uma
- pequena mensagem, geralmente bem humorada. Ele È inspirado nos
- biscoitos da fortuna chineses (em inglÍs fortune cookies, daÌ o nome).
- Eis algumas mensagens tÌpicas:
-
-
-
- dROGA!!oNDE ESTA O cAPSLOCK??
-
- Mouse n„o encontrado, bater no gato? (S/N)
-
- Que fio È ess<=V++088.../NO CARRIER
-
- Quem ri por ˙ltimo est· conectado a 2400Bit/s.
-
-
-
-
- Tudo que o programa faz È escolher aleatoriamente uma mensagem em um
- repositÛrio mantido no diretorio /usr/games/fortunes. Neste diretÛrio
- existem diversos arquivos com as ``fortunas'' e um arquivo Ìndice para
- cada um deles, que possui a extens„o .dat. O formato dos arquivos È
- muito simples: cada fortuna È composta de uma sÈrie de linhas de
- texto. As fortunas s„o separadas umas das outras por linhas contendo
- apenas um caracter %. Veja o trecho a seguir:
-
-
-
- O que s„o quatro pontos na parede? Four migas. Ugh!
- %
- Errar È humano, botar a culpa no computador È mais humano ainda.
- %
- AÌ ela me disse: Ou eu ou o modem! Sinto muitas saudades dela...
-
-
-
-
- Tudo que temos a fazer È criar um arquivo com as fortunas chamado,
- digamos fortunes com o formato descrito acima. Depois basta usar o
- programa strfile para gerar o Ìndice:
-
-
-
- strfile fortunes
-
-
-
-
- e um arquivo chamado fortunes.dat ser· criado. Claro que se quisermos
- que o fortune mostre apenas mensagens em PortuguÍs, teremos que
- remover os arquivos existentes no diretÛrio /usr/games/fortunes.
- Sugiro simplesmente renome·-lo para fortunes-en (de English) e criar
- outro vazio. Eu coletei algumas fortunas e as coloquei no arquivo
- fortunes-pt.tar.gz que pode ser obtido em minha p·gina pessoal. N„o
- esqueÁa de colocar no seu /etc/profile algumas linhas contendo uma
- chamada ao fortune, por exemplo
-
-
-
- # ----------------------------------------------------------------------
- # Send a funny message...
- # ----------------------------------------------------------------------
- if { -x /usr/games/fortune -a ! -e $HOME/.hushlogin }; then
- echo
- /usr/games/fortune
- echo
- fi
-
-
-
-
- Uma ˙ltima informaÁ„o: se o nome de um arquivo termina com o sufixo -o
- o fortune sÛ o consulta se for chamado com a opÁ„o -o. Esses arquivos
- s„o os que contÈm mensagens cujo conte˙do pode ser considerado
- ofensivo por algumas pessoas, tais como
-
-
-
- SÛ n„o mando a sogra pro inferno, com pena do Diabo.
-
-
-
-
- Claro que existem coisas muito mais ofensivas por aÌ, mas este È um
- Linux-HOWTO e n„o queremos realmente ofender ninguÈm, certo?
-
-
- 6. Rede local e Internet
-
-
- Eu antes me achava muito indeciso, mas agora n„o tenho
- certeza.
-
-
-
- 6.1. FTP (File Transfer Protocol)
-
- Como sabemos, o modo de transferencia de ficheiros binarios È o
- binary, sendo o modo ASCII utilizado para textos. No entanto, o modo
- de transfÍrencia ASCII remove o oitavo bit de cada caracter
- transmitido, o que ter· como consequencia a perda de todos os
- caracteres acentuados. Desta forma È aconselhado o envio de
- documentaÁ„o em modo binary de forma a manter a integridade da mesma.
-
- Cuidado! Algumas versıes mais antigas do pacote net-tools do Linux tÍm
- um cliente FTP que n„o reconhee corretamente quando o servidor remoto
- roda Unix. Deste modo ele n„o comutar· o modo de transferÍncia para
- bin·rio automaticamente. AlÈm disso, alguns servidores FTP tambÈm n„o
- fornecem a informaÁ„o corretamente. Certifique-se de digitar o
- comando bin antes de um get quando quiser que a transferÍncia seja
- bin·ria!
-
-
-
- 6.2. E-MAIL
-
- O mesmo tipo de restriÁıes do FTP se aplica ao envio de documentos
- contendo caracteres acentuados, atravÈs de E-MAIL. Embora isto n„o
- aconteÁa en todos os sistemas em uso na internet, bastar· que o
- correio enviado passe no seu trajecto por um sistema que n„o suporte 8
- bits de informaÁ„o para que o nosso documento seja deturpado.
-
- Para que n„o hajam problemas, deve-se utilizar um programa de mail,
- que suporte o formato MIME (Multipurpose Internet Mail Extensions),
- formato este que permite o envio de documentaÁ„o em modo 8 bits.
- Exemplos de programas de correio eletrÙnico com suporte para MIME, s„o
- o Eudora e o Pine.
-
- Se o destinat·rio da mensagem n„o usa um agente com suporte para MIME,
- existe a opÁ„o de codificar os documentos com o utilit·rio UUENCODE.
- Para maiores informaÁıes a esse respeito, leia a documentaÁ„o usando
- os seguintes comandos:
-
-
-
- man uuencode
- man uudecode
-
-
-
-
-
-
- 7. Ficheiros necess·rios
-
-
- A verdade est· l· fora, alguÈm sabe a URL?
-
-
- Foram elaborados mapas com suporte ‡ acentuaÁ„o para trÍs tipos de
- teclados, tanto para uso no console quanto para o X. A seguir È dada
- uma breve explicaÁ„o sobre cada um deles.
-
- As versıes anteriores deste HOWTO incluiam a listagem completa dos
- mapas de teclado. A partir da vers„o 2.1, isso n„o È mais feito, pois
- estava tornando o texto final muito longo. Eles podem ser obtidos via
- WWW em minha p·gina pessoal:
-
-
- <http://www.inf.ufrgs.br/~casantos/Portuguese-HOWTO/>
-
-
- Ao instalar um dos mapas fornecidos, lembre-se de ler os coment·rios
- contidos neles, pois h· informaÁıes importantes sobre opÁıes de
- configuraÁ„o e aproveitamento das teclas adicionais dos teclados
- padr„o Windows 95.
-
-
-
- O mapa US+ (us+.map)
- Esse mapa È para os teclados que seguem o padr„o americano. Como
- n„o existem teclas especiais para gerar o c-cedilhado nem o
- trema, foi usado um pequeno truque: o c-cedilhado È gerado pela
- seq¸Íncia 'C. Opcionalmente, pode-se fazÍ-lo com a seq¸Íncia
- AltGR-C. O trema È gerado pela tecla ". Para gerar as aspas
- duplas no console È necess·rio digitar a seq¸Íncia "<espaÁo> ou
- ""; opcionalmente (obrigatoriamente no X) pode-se usar AltGR-",
- o que n„o È uma soluÁ„o muito confort·vel, mas funciona...
-
- Testado com teclados de v·rias marcas (e alguns sem marca :-).
- Salve este mapa com o nome de /usr/lib/kbd/keytables/us+.map e
- coloque no /etc/rc.d/rc.keyboard uma linha contendo
-
-
-
- loadkeys us+
-
-
-
-
-
- O mapa Portugal (pt.map)
- Para aqueles que possuem um teclado com desenho portuguÍs. Esses
- teclados possuem uma tecla com os caracteres ´ e ª. Eu n„o os
- considero muito confort·veis, porque para gerar o sÌmbolos @ [ ]
- { } e o trema È necess·rio usar a tecla Alt-GR. Para escrever
- programas em C È uma tortura. O criador desse desenho certamente
- programava apenas em FORTRAN...
-
- Testado com um teclado da marca Key Tronic.
-
- Salve este mapa com o nome de /usr/lib/kbd/keytables/pt.map e
- coloque no /etc/rc.d/rc.keyboard uma linha contendo
-
-
-
- loadkeys pt
-
-
-
-
- O mapa ABNT-2 (abnt-2.map)
- Os computadores vendidos no Brasil fabricados pela IBM, Compaq e
- Itautec, entre outros, vÍm com esses teclados. Eles tambÈm pode
- ser adquiridos avulsos e s„o fabricados pela UIS e Keytec (n„o
- confundir com Key Tronic). Eu considero esse desenho o mais
- confort·vel de todos, pois tem a mesma distribuiÁ„o dos acentos
- encontrada nas m·quinas de escrever.
-
- Testado com teclados das marcas UIS e IBM.
-
- Salve este mapa com o nome de /usr/lib/kbd/keytables/abnt2.map e
- coloque no /etc/rc.d/rc.keyboard uma linha contendo
-
-
-
- loadkeys abnt2
-
-
-
-
-
- Xmodmap.us+
- Este mapa n„o define uma tecla para gerar o C-cedilha. Se
- fizÈssemos isso, terÌamos que ``roubar'' uma tecla e ela faria
- falta. O mais conveniente È definirmos uma regra de composiÁ„o
- para facilitar a geraÁ„o do C-cedilha com a seq¸Íncia 'C.
-
- Salve este mapa com o nome de
- /usr/X11R6/lib/X11/xinit/Xmodmap.us+ e copie-o para o .Xmodmap
- no mesmo diretÛrio.
-
-
- Xmodmap.pt
- Salve este mapa com o nome de
- /usr/X11R6/lib/X11/xinit/Xmodmap.pt e copie-o para o .Xmodmap no
- mesmo diretÛrio.
-
-
- Xmodmap.abnt2
- Salve este mapa com o nome de
- /usr/X11R6/lib/X11/xinit/Xmodmap.abnt2 e copie-o para o .Xmodmap
- no mesmo diretÛrio.
-
-
-
- 8. InformaÁıes Adicionais
-
-
- SeraqueochefevaidescobrirqueeuderrubeicafÈnoteclado?
-
-
-
-
-
- 8.1. Versıes de software testadas
-
- Todas as informacıes presentes neste documento foram testadas nas
- seguintes versıes de software:
-
-
- ∑ DistribuiÁ„o Slackware 3.2 (muito modificada)
-
- ∑ XFree86 3.3
-
- ∑ Fvwm95 2.0.43
-
- ∑ Rxvt 2.4.5
-
- ∑ Kernel 2.0.33
-
- ∑ Kbd 0.92
-
- ∑ GNU emacs 19.34
-
- ∑ Less 321
-
- ∑ GNU Bash 1.14.7
-
- ∑ LyX 0.12.0
-
- ∑ Joe 2.8
-
- ∑ Pine 3.96
-
- ∑ Pico 2.9
-
- ∑ teTeX 0.4
-
- ∑ XEmacs 20.3
-
-
-
-
- 8.2. Futuro
-
- Futuras adiÁıes a este documento:
-
-
- ∑ Acrescentar mais referÍncias a documentos sobre configuraÁ„o do
- Linux e suas aplicaÁıes.
-
- ∑ Melhorar o hiperdocumento, com mais ligaÁıes internas e externas,
- para tornas as versıes Texinfo e HTML mais f·ceis de pesquisar.
-
- ∑ Suporte para outras distribuiÁıes. O documento ainda est· muito
- Slackwariano. Mencionar a Conectiva.
-
- ∑ InformaÁıes sobre compartilhamento de arquivos em rede usando NFS,
- SAMBA e Mars-NWE.
-
- ∑ InformaÁıes sobre recursos de i18n da Glibc 2 e distribuiÁıes que a
- usam (Red Hat 5.x, Debian 2, Conectiva).
-
- ∑ Incluir informaÁıes sobre configuraÁ„o de toolkits: Qt, GTK,
- XForms, Tk (Tcl) e os baseados em Xt, como Motif, Lesstif, Xaw
- (*international ainda n„o est· funcionando).
-
- ∑ Mencionar o projeto de internacionalizaÁ„o das aplicaÁıes GNU.
- Incluir uma seÁ„o sobre desenvolvimento de programas.
-
- ∑ Aumentar o n˙mero de colaboradores n„o sÛ no Brasil, mas em
- Portugal e outros paÌses de lÌngua portuguesa.
-
- ∑ Melhorar as referÍncias ao Ispell e us·-lo para corrigir o prÛprio
- HOWTO :-).
-
- ∑ Incluir mais informaÁıes sobre ISO-8859, Unicode, X/Open, XPG4 e
- POSIX, ou pelo menos ponteiros para elas.
-
-
- 9. Agradecimentos, Nota de Direitos de Autor e Responsabilidade
-
-
- Alf^H^HguÈ,^Hm sag^Hbe como fas^Hzer funcu^Hionar o bakspace
- nestt^He terminal?
-
-
- Este HOWTO teve como autor Jo„o Carlos Rodrigues Pereira, baseado em
- documentaÁ„o escrita por JosÈ Bandeira alÈm dos restantes HOWTO's do
- Linux. Atualmente ele È mantido por Carlos Augusto Moreira dos Santos.
-
-
- 9.1. Termos e CondiÁıes
-
- Os documentos HOWTO do Linux podem ser reproduzidos e distribuÌdos em
- todo ou em parte, segundo qualquer meio fÌsico ou electrÛnico, desde
- que esta Nota de Direitos de Autor se mantenha intacta em todas as
- cÛpias dos mesmos. A distribuiÁ„o comercial È autorizada e
- encorajada, no entanto, o autor gostaria de ser notificado de tais
- ocorrÍncias.
-
- Todas as traduÁıes, trabalhos derivados, ou trabalhos agregando
- qualquer dos documentos HOWTO do Linux dever„o estar abrangidos por
- esta Nota de Direitos de Autor, ou seja, n„o poder· ser imposta
- qualquer restriÁ„o adicional a trabalhos efectuados a partir de um dos
- documentos HOWTO do Linux nomeadamente no que diz respeito ‡ sua
- distribuiÁ„o.
-
- ExcepÁıes a estas regras poderam ser obtidas. Para tal, dever-se-·
- contactar o coordenador dos documentos HOWTO do Linux no endereÁo
- linux-howto@sunsite.unc.edu.
-
-
- 9.2. Garantia (inexistÍncia de) e nota de responsabilidade
-
- N„o È garantido que as informaÁıes aqui contidas sejam totalmente
- corretas ou que tenham algum tipo de utilidade ou aplicaÁ„o comercial,
- tÈcnica, educacional ou medicinal. O autor n„o se responsabiliza por
- prejuÌzos decorrentes do seu uso. Documentos escritos por terceiros
- s„o de responsabilidade exclusiva deles e sua referÍncia neste HOWTO
- n„o representa nenhum tipo de recomendaÁ„o, abono ou garantia de
- suporte.
-
- Se a informaÁ„o aqui contida quebrar seu computador em mil pedacinhos,
- junte tudo e cole, mas n„o reclame para mim! D˙vidas, sugestıes,
- correÁıes e garrafas de bom vinho devem ser enviadas para
-
- Carlos A M dos Santos
- Avenida Ildefonso Simıes Lopes, 2791
- CEP 96.060-290, Pelotas, RS, Brasil
- Telefone (0532) 23-2525
- Fax (0532) 23-4814
- e-mail: casantos@cpmet.ufpel.tche.br
-
- Flames ter„o o destino costumeiro: /dev/null.
-
-
- 9.3. Agradecimentos
-
- Deixo aqui os meus agradecimentos a todos os que de alguma forma me
- ajudaram quer atravÈs das suas sugestıes quer atravÈs de contribuiÁıes
- de outro tipo.
-
- Em especial a:
-
-
-
- Jo„o Carlos Rodrigues Pereira
- Autor original deste documento que agora mantenho. Nunca tive
- contato com ele, nem sei por onde andar·. Sua p·gina no
- Departamento de Inform·tica da Faculdade de CiÍncias da
- Universidade de Lisboa n„o existe mais
- (http://caravela.di.fc.ul.pt/~jcrp/). Lembro-me de tÍ-la visto,
- anos atr·s.
-
-
- Greg Hankins
- Ex-coordenador dos Linux HOWTO, por me permitir assumir a
- manutenÁ„o deste documento e fornecer as primeiras dicas sobre
- autoria de documentos SGML.
-
-
- Os seguintes agradecimentos s„o do primeiro autor:
-
-
-
- Carlos Ferreira
- Pela luta que trava pela defesa da lingua portuguesa, bem
- patente na sua P·gina Portuguesa disponivel no URL:
- http://lila.dei.uc.pt/~cjrf/po/
-
-
- Jo„o C. Silva
- Pelo apoio e incentivo e criticas (bem como por me deixar testar
- os meus conhecimentos no SEU computador).
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- JosÈ Bandeira
- Autor dos ficheiros port.map e xmodmap. Pelo seu apoio e por
- ter escrito alguma da documentaÁ„o mais elucidativa que eu j· li
- sobre o assunto.
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- As pessoas listadas a seguir enviaram mensagens diretamente para mim
- ou para as listas Linux-BR da UNICAMP e TeX-BR com informaÁıes,
- sugestıes ou coment·rios que foram incluidas neste texto. Se alguÈm
- n„o foi mencionado, por favor desculpe a falha.
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- Arnaldo Carvalho de Melo <acme@conectiva.com.br>; Cees de
- Groot <cg@pobox.com>; Francisco Semeraro <semer≠
- aro@sti.com.br>; Ken MacLeod <ken@bitsko.slc.ut.us>; Klaus
- Steding-Jessen <jessen@ahand.unicamp.br> Lamarque Vieira
- Souza <lamarque@dcc.ufmg.br>; Marcos Vinicius Lannes dos
- Santos <lannes@cnpgl.embrapa.br>; Rafael Rodrigues Obelheiro
- <obelix@biquinho.furg.br>; Wanderlei Antonio Cavassin
- <cavassin@conectiva.com.br>
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- EOT.
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