Informa que a sua regeneração perante o Cosmos possivelmente terá como foco principal a transformação dos desejos e da sua relação com a impulsividade, já que, com isso o individualismo, o imediatismo e a temeridade, poderão ser reconhecidos, respeitados, transmutados e assim liberados construtivamente, ao invés de serem impostos destrutivamente ou então serem pretensamente controlados quando na verdade estão reprimidos e prontos para atuar de forma destorcida ou impropriamente agressiva. Com isso a destrutividade, operada fora ou dentro de si mesmo, pode dar lugar a construtividade. Com a iniciativa pautada na vontade, suas atitudes e posturas serão reflexo de constantes e construtivas transformações.