Esta seção descreve como configurar uma estação de trabalho cliente para
comunicar-se com um DB2 server utilizando protocolo de comunicação APPC e
assume que o APPC é funcional nas estações de trabalho cliente e DB2 server.
Consulte "Requisitos de Software" para obter os requisitos do protocolo de comunicação para sua plataforma.
Consulte "Cenários Prováveis de Conectividade Cliente-DB2 Server" para obter os protocolos de comunicação suportados por seu determinado
cliente e servidor.
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Certifique-se de que o DB2 server com o qual está tentando estabelecer a comunicação suporta clientes APPC. Comunicações do cliente APPC são suportadas pelos seguinte DB2 servers:
Para maiores informações, consulte "Requisitos de Software".
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As seguintes etapas são necessárias para configurar um cliente para que utilize comunicações APPC:
Antes de prosseguir com as etapas de configuração, preencha
a coluna Seu Valor na tabela seguinte. Você pode preencher alguns
valores antes de iniciar a configuração deste protocolo.
Tabela 19. Valores APPC Necessários no Cliente DB2
Parâmetro | Descrição | Valor de Exemplo | Seu Valor |
---|---|---|---|
Nome de destino simbólico (sym_dest_name) |
Especifica o nome do perfil CPI-C definido em SNA no cliente. O perfil contém informações que permitem que o cliente comunique-se com o servidor. Este nome de perfil é utilizado pelo DB2 como uma ligação no subsistema de
comunicações SNA em seu cliente. Obtenha este nome do Administrador de Sistema
SNA ou das ferramentas de gerenciamento do SNA.
| NYSERVER | |
Tipo de segurança (Security_type) | Especifica o tipo de segurança APPC a ser usado para a conexão. Recomenda-se o uso do nível de segurança nenhum para a conexão APPC. Caso não especifique este parâmetro no "B. Catalogar o Nó do APPC", o programa padrão é utilizado. | nenhum |
|
Nome do Nó (Node_name) |
Alias local ou pseudônimo que descreve o nó em que o banco de dados reside.
Você pode selecionar qualquer nome, no entanto, todos valores de nome do Nó
dentro do diretório do nó local devem ser exclusivos.
| db2node |
As etapas seguintes descrevem como configurar este protocolo no cliente. Substitua os valores de exemplo por valores de sua planilha.
Os perfis de comunicação do APPC devem ser atualizados
antes que o cliente possa acessar um DB2 server. Utilize a planilha fornecida
para auxiliar no acompanhamento do desenvolvimento dos valores durante as
atualizações dos perfis do APPC para seu cliente em particular.
Tabela 20. Valores APPC Necessários no Cliente
No. | Descrição | Valor de Exemplo | Seu Valor |
---|---|---|---|
Informações de Conexão de Rede no Cliente DB2 | |||
(13) | Nome do nó parceiro | NYX1 |
|
(14) | Tipo | Token-ring |
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(15) | Nome da conexão | LINKNYX1 |
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(16) | Endereço de Destino de LAN | 40005AA8B532 |
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(17) | ID de rede do parceiro | SPIFNET |
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(18) | Nome do LU parceiro | NYX1GW01 |
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Elementos de Rede no Cliente DB2 | |||
(19) | Nome da rede | SPIFNET |
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(20) | Nome do nó local (igual ao nome do Ponto de Controle) | NYX2 |
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(21) | ID do nó local | 05D27510 |
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(22) | Nome LU inteiramente qualificado da LU parceira | SPIFNET.NYX1GW01 |
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(23) | Nome de destino simbólico | NYSERVER |
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(24) | Nome do TP parceiro | NYSERVER |
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(25) | Tipo de segurança | NONE |
|
(26) | Nome de modo | IBMRDB |
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(27) | Nome da LU local | NYX2GW01 |
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Vá para a seção que descreve as etapas necessárias para atualizar os perfis APPC para o cliente que deseja utilizar para comunicar-se com DB2 server.
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É necessário personalizar a configuração de APPC para o cliente. A lista seguinte apresenta perfis de APPC que serão necessários para atualizar a estação de trabalho do cliente antes de poder acessar um DB2 server utilizando APPC.
Amostras dos perfis são fornecidas. Um campo cujo valor padrão tenha sido alterado estará marcado com um número entre parênteses em cada uma das amostras de perfil.
Uma planilha é fornecida na Tabela 20. Cada valor marcado com números entre parênteses nas seguintes amostras está incluído na planilha correspondente. Utilize as planilhas para registrar os valores de parâmetros que você deverá fornecer ao criar ou modificar um perfil.
Configure o sistema DB2 Connect for AIX da seguinte forma:
smit
As próximas etapas se iniciam no painel Configuração Avançada.
É provável que o nome do ponto de controle foi definido quando o SNA Server for AIX foi instalado. (20).
Para evitar confusão, utilize o mesmo valor para o alias do ponto de controle e o mesmo nome do ponto de controle.
Por exemplo, o painel poderá ficar com a seguinte aparência:
Alterar / Exibir Perfil do Ponto de Controle *Nome do perfil node_cp ID do nó para XID [05D27510] (21) Nome da rede [SPIFNET] (19) Nome do Ponto de Controle (CP) [NYX] (20) Alias do Ponto de Controle [NYX2] (20) Tipo de Ponto de Controle appn_end_node Núm. máx. de árvores de roteamento em cache [500] Núm. Máx. de nós no banco de dados TRS [500] Resistência de inclusão de roteamento [128]
Registre o nome do perfil.
Por exemplo, o perfil poderia ser assim:
Incluir Perfil Token Ring DLC SNA *Nome do perfil [tok0.00001] Nome do dispositivo de ligação de dados [tok0] Forçar temporização da desconexão (1-600 s) [120] Tam. máx. do Campo I definido pelo usuário? não Se sim, tam. máx. Campo I (265-30729) [30729]
Est. de ligações dinâm. suportadas? sim
*Nome do perfil [IBMRDB] (26) Nome do modo [IBMRDB] (26) Número máximo de sessões (1-5000) [30] (*) Vencedores de contenção mínima (0-5000) [15] (*) Perdedores de contenção mínima (0-5000) [15] (*) Limite de ativação automática (0-500) [0] Lim. sup. para janela de veloc. recepção adap. [16] Janela de velocidade de recepção (0-63) [8] (*) Tamanho máx. da RU (128,...,32768: múlt. de 32) [4096] (*) Tamanho mín. da RU (128,...,32768: múlt. de 32) [1024] (*) Nome da Classe de Serviço (COS) [#CONNECT]
Incluir Perfil da LU da LU 6.2 Local *Nome do perfil [NYX1GW02] (27) Nome da LU local [NYX1GW02] (27) Alias da LU local [NYX1GW02] (27) A LU local é dependente? não Se sim, Endereço da LU local (1-255) [] Ponto de controle de serviços do sistema (SSCP) ID (*, 0-65535) [*] Nome do Perfil da Estação de Ligação [] Nome Perfil Lista de Acesso de Segur. Convers. []
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Após terminar a atualização do perfil do cliente APPC, vá para "B. Catalogar o Nó do APPC".
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É necessário personalizar a configuração de APPC para o cliente. A lista seguinte apresenta perfis de APPC que serão necessários para atualizar a estação de trabalho do cliente antes de poder acessar um DB2 server utilizando APPC.
Para usar APPC, o SNAplus precisa estar instalado e configurado na estação de trabalho cliente e uma entrada deve ser criada no diretório do nó.
Esta seção fornecerá um exemplo sobre como utilizar este valores para configurar os parâmetros SNA na estação de trabalho do DB2 Client Application Enabler for HP-UX. Este é apenas um exemplo; é preciso estar familiarizado com SNA e com sua própria configuração de comunicações para que configure com êxito o SNAplus para o DB2 Client Application Enabler for HP-UX.
Consulte o HP-UX SNAplus Installation Guide, o HP-UX SNAplusLink Administrator's Guide, o HP-UX SNAplus API Administrator's Guide e o HP-UX SNAplusLink Diagnostics Guide para obter mais informações sobre:
Notas:
Os nomes e endereços neste exemplo são:
Nome CP NYX2 (20) ENDEREÇO DE LIGAÇÃO remoto 40005AA8B532 (16) ID de Nó XID 05D27510 (21) Nome da Rede SPIFNET (19) Nome da LU Local NYX2GW01 (27) Nome da LU Remota NYX1GW01 (18) Nome do Programa de Transação Remoto NYSERVER (24) Nome do Modo IBMRDB (26)
Para configurar o SNAplus para DB2 Connect for HP-UX, inicie sessão como raiz e utilize ou o programa /opt/sna/bin/snapconfig ou o /opt/sna/bin/X11/xsnapconfig. Informações sobre estes programas podem ser encontradas na documentação do HP-UX. As seguintes etapas descrevem como utilizar estes programas para configurar o SNAplus para DB2 Connect for HP-UX.
Nota: | Estas etapas contêm os valores sugeridos para parâmetros de configuração. Para outros parâmetros, utilize os valores padrões do SNAplus. |
Para ligações Token Ring, utilize o Nome de Dispositivo e o Número da Porta padrões. Para ligações SDLC e QLLC, consulte o seu administrador de rede para obter os valores apropriados. Depois de preencher as informações ou optar por utilizar os valores padrões, clique em OK seguido por Feito para voltar à tela principal.
Outros valores podem ser mantidos como padrões.
Notas:
Utilize /opt/sna/bin/snapstart para iniciar o subsistema SNAplus. Você pode utilizar /opt/sna/bin/snapstop para encerrar o subsistema SNAplus primeiro, se necessário.
Para iniciar as conexões SNAplus você pode utilizar o programa /opt/sna/bin/snapmanage ou o programa /opt/sna/bin/X11/xsnapmanage.
É necessário personalizar a configuração de APPC para o cliente. A lista seguinte apresenta perfis de APPC que serão necessários para atualizar a estação de trabalho do cliente antes de poder acessar um DB2 server utilizando APPC.
Inicie a configuração do sistema DB2 Connect com as seguintes etapas:
Se este é um arquivo de configuração novo, o próximo painel exibido será APPC APIs over Token-Ring. Caso contrário, o próximo painel exibido será Communications Manager Profile List.
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Você pode selecionar o botão de opção End node - to a network node server ou End node - no network node server. Um servidor de nó de rede é utilizado quando muitos usuários são roteados pela mesma conexão. Este exemplo supõe que nenhum servidor de nó de rede é usado.
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As etapas seguintes começam a partir deste painel. Você retornará para este painel após a conclusão de cada etapa.
A partir do painel Communications Server Profile List , prepare um perfil DLC da rede local, da seguinte forma:
Atualize as Propriedades do Nó Local SNA da seguinte forma:
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Observe que a primeira parte já deverá estar preenchida quando você exibir
o perfil. Você terá apenas que preencher a segunda parte.
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Prepare os perfis de conexão SNA da seguinte forma:
A janela Connection to a Peer Node ou Connection to a Host Node é aberta. No painel Connection to a Peer Node ou no painel Connection to Host:
Crie um Perfil das LUs Parceiras adotando o procedimento a seguir:
No painel SNA Features List, prepare uma Mode Definition da seguinte forma:
No painel SNA Features List, selecione CPI Communications Side Information->Create. O painel CPI Communications Side Information é aberto.
Preencha o painel CPI Communications Side Information panel do seguinte modo:
Selecione o botão de opção None como o Security type.
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Isto não significa que você não terá segurança, o tipo de segurança será
especificado mais tarde quando atualizar os diretórios do DB2.
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Após terminar a atualização do perfil do cliente APPC, vá para "B. Catalogar o Nó do APPC".
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É necessário personalizar a configuração de APPC para o cliente. A lista seguinte apresenta perfis de APPC que serão necessários para atualizar a estação de trabalho do cliente antes de poder acessar um DB2 server utilizando APPC.
Para utilizar APPC, é necessário que Interface Systems Cleo SNA esteja instalado e configurado na estação de trabalho do cliente e é necessário criar uma entrada no diretório do nó.
Antes de configurar a conexão entre a estação de trabalho DB2 Client Application Enabler for SCO OpenServer e o servidor, será necessário coletar algumas informações do administrador de rede.
Esta seção fornecerá um exemplo sobre como utilizar este valores para configurar os parâmetros SNA na estação de trabalho do DB2 Client Application Enabler for SCO OpenServer. Este é apenas um exemplo; é preciso estar familiarizado com SNA e com sua própria configuração de comunicações para que configure com êxito o Cleo para o DB2 Client Application Enabler for SCO OpenServer.
Consulte o Interface Systems Cleo Administration Guide para obter mais informações sobre:
Para utilizar APPC, é necessário ter Interface Systems Cleo SNA, Versão 4.1.1.0, instalado e configurado na estação cliente
As seguintes instruções podem ser utilizadas para conduzi-lo durante a configuração do Interface System Cleo. Consulte o Interface Systems Connectivity Solutions Cleo Administration Guide para obter instruções específicas sobre configuração. A melhor forma de se configurar o SNA Cleo é em três fases.
Na primeira fase, geralmente define-se uma única LIGAÇÃO, um único NÓ e uma única CONEXÃO. Execute o programa de configuração SNA Cleo, cxconfig, xcomconfig ou comconfig para criar ou alterar o arquivo de configuração.
Assim que uma única conexão é ativada, a inclusão de outras conexões torna-se mais fácil.
Na segunda fase, define-se uma LU LOCAL, uma LU PARCEIRA (remota) e um
MODO. Um conjunto destes três recursos define uma sessão APPC.
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Se o modo permitir sessões paralelas, então sessões múltiplas podem existir
simultaneamente entre os mesmos pares de LU; aumentando a disponibilidade de
serviço.
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Assim que uma sessão é ativada, a inclusão de LUs Parceiras e modos adicionais torna-se mais fácil
A terceira fase envolve a definição de um perfil de Informações Secundárias CPIC e difere dependendo se um Cliente DB2 ou uma estação de trabalho DDCS está sendo configurada.
Esta seção apresenta informações mais detalhadas sobre as ligações, conexões e nós necessários para a Fase 1.
Uma LIGAÇÃO descreve a interface entre o Cleo e o hardware utilizado para conectar-se à rede SNA. Esta seção supõe que há um adaptador de hardware instalado corretamente. Consulte a documentação do Cleo para obter uma lista dos adaptadores de hardware aceitos. Você pode atribuir à ligação o nome que desejar. Este nome não será visto fora dos utilitários de configuração ou gerenciamento do subsistema SNA Cleo. Por exemplo, para uma ligação Token Ring, TOKLINK1, você identifica o dispositivo adaptador (o controlador de dispositivo) utilizado para a placa. Isto pode ser determinado a partir do comando llistat do SCO OpenServer. Um valor típico é /dev/net0.
Uma CONEXÃO é definida entre a sua estação de trabalho e um computador remoto, para cada computador que estará acessando. Uma conexão utiliza uma ligação para alcançar o computador remoto.
Geralmente, tem-se dificuldade com este recurso e, particularmente, com o node_id a ser enviado e recebido.
A id de nó a ser recebida identifica o computador remoto. Geralmente, é suficiente codificar o valor xxx do nó remoto e utilizar "fffff" no campo BLKNUM. Um valor típico para xxx é 05D.
É necessário especificar também o endereço MAC do adaptador no computador remoto. Este endereço é fornecido sob a subjanela Parâmetros. Esta informação deverá ser fornecida pelo administrador de VTAM ou da Rede.
Nota: | Geralmente, um sistema central controla milhares de LUs. Para acessar qualquer uma destas LUs, é necessário definir somente uma conexão. Você pode acessar diversas LUs através da mesma conexão. |
Um NÓ Local define a instância PU21 local. Há um por estação de trabalho. A definição do nó define quais ligações estão ativas no nó e se pedidos de conexões que chegam serão permitidos.
Depois dos três recursos terem sido configurados adequadamente, uma conexão pode ser iniciada (ou ativada) utilizando os utilitários de gerenciamento do Cleo.
Esta seção apresenta informações mais detalhadas sobre os modos e as LUs locais e parceiras que precisam ser definidas para a Fase 2.
Para DB2, utilize um nome de modo do "IBMRDB". Consulte as planilhas para obter os valores amostras a ser utilizados no modo IBMRDB. Observe que para conexões do sistema central, geralmente, DDCS, deve haver um VTAM MODEENT correspondente para o MODO. Verifique com o seu administrador de VTAM.
A entrada modo no Cleo também define sobre qual conexão uma sessão é estabelecida. Você escolhe a conexão exigida por um determinado modo. Isto significa que a) a conexão deverá ter sido definida primeiro e b), que múltiplos modos do mesmo nome e características devem estar definidos caso solicite conexões a diversos bancos de dados remotos em computadores diferentes. Recomenda-se o uso do campo de descrição para diferenciar modos com o mesmo nome neste caso (isto é, inclua o nome da conexão no campo Descrição).
O administrador do banco de dados deverá fornecer a você o nome da LU parceira no banco de dados remoto. Cada banco de dados que for acessado utilizando APPC será definido para SNA com o este nome de LU.
O administrador de VTAM deverá fornecer a você o nome de sua LU local para conexões ao sistema central. Esta LU deve ser definida para VTAM sob a macro PU definindo o nó PU21. Você deve selecionar as LUs remotas que serão acessadas a partir de uma determinada LU local em um painel de definição da LU local e também qual nó será utilizado para a sessão. Como o nó define a conexão utilizada pela sessão, não é necessário identificar a conexão sob a definição da LU local. Observe que sempre que inclui uma definição de LU parceira remota, é necessário atualizar a definição da LU local para incluir novas LUs parceiras. É necessário definir somente uma LU local para as necessidades do SNA de sua estação de trabalho.
Depois dos três recursos terem sido configurados adequadamente, uma sessão pode ser iniciada (ou ativada).
Nota: | É a habilidade para iniciar conexões e sessões sem preocupar-se com as
aplicações, que contribui para o alto desempenho e confiabilidade em redes SNA
APPC. Se as ligações, conexões e sessões já estiverem ativas em sua estação de
trabalho, então, aplicações, como DB2, poderão iniciar conversações LU6.2
sobre estas sessões quase sem nenhuma demora para aquisição e alocação de
recursos.
Uma conversação é iniciada quando a seguinte instrução SQL do DB2 SQL é emitida: connect to Database_name |
Notas:
Os nomes e endereços neste exemplo são:
Nome CP NYX2 (20) ENDEREÇO DE LIGAÇÃO remoto 40005AA8B532 (16) ID de Nó XID 05D27510 (21) Nome da Rede SPIFNET (19) Nome da LU Local NYX2GW01 (26) Nome da LU Remota NYX1GW01 (18) Nome do Programa de Transação Remoto NYSERVER (24) Nome do Modo IBMRDB (26)
Para configurar Interface Systems Cleo para utilizar com o DB2 Client Application Enabler for SCO OpenServer, inicie sessão como raiz e utilize o programa /usr/bin/comconfig ou o programa /usr/bin/X11/cxconfig. Informações sobre estes programas podem ser encontradas na documentação Cleo. As seguintes etapas descrevem como utilizar estes programas para configurar o Cleo para DB2 Client Application Enabler for SCO OpenServer.
Nota: | Estas etapas contêm os valores sugeridos para parâmetros de configuração. Para outros parâmetros, utilize os valores padrões do Cleo. |
Para ligações Token Ring, utilize o Nome de Dispositivo e o Número da Porta padrões. Para ligações SDLC e QLLC, consulte o seu administrador de rede para obter os valores apropriados. Depois de preencher as informações ou optar por utilizar os valores padrões, clique em OK seguido por Feito para voltar à tela principal.
Outros valores podem ser mantidos como padrões.
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Aguarde de 30 a 60 segundos após emitir comstart antes de chamar
commanage. Isto permitirá que ligações, conexões e sessões
automáticas tornem-se ativas antes de iniciar os recursos de gerenciamento.
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A seguinte seção fornece um exemplo da configuração SNA em um cliente DB2 para SCO OpenServer para suportar comunicações com uma estação de trabalho servidor.
Notas:
Um arquivo de configuração é lido pelo servidor durante a inicialização. O
nome padrão deste arquivo é /usr/lib/cleo/com.cfg. O arquivo de configuração
define os recursos e características operacionais SNA através de um conjunto
de diretrizes de configuração. O Cleo fornece um utilitário de conversão de
texto binário que permite a inspeção e manipulação de arquivos de configuração
SNA diretamente. Este utilitário está descrito no Cleo Text Configuration
Utilities Guide. Somente usuários experientes devem utilizar este método
para modificar configurações. Esta seção descreve o arquivo de configuração de
texto.
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Seria interessante fazer uma cópia de segurança do arquivo de configuração
para proteger-se de perdas de dados inadvertidas.
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Para utilizar o protocolo APPC, especifique um número de diretrizes de configuração no arquivo de configuração. Na hipótese de uma Rede Local token ring, especifique as seguintes diretrizes de configuração:
Esta entrada conecta as entradas TR_LINK e NODE e descreve como o nó local irá controlar e interagir com a ligação.
Consulte Tabela 19 para obter uma descrição resumida dos parâmetros para cada diretriz listada acima.
Segue abaixo um exemplo do arquivo de configuração contendo as diretrizes de configuração. Consulte o Interface Systems Cleo Administration Guide para obter mais informações sobre os recursos de configuração e administração do SNA Cleo.
; ***************************************************************************** ; Cleo Binary to Text Configuration Utility ; Copyright (c) 1989 - 1995 Interface Systems, Inc. ; Binary Configuration = com.cfg ; Security File = com.sec ; Configuration type = Client/Server ; File version = 100.20 ; ***************************************************************************** ; ***************************************************************************** ; Diagnostics Record (Mandatory) ; ***************************************************************************** [DIAGNOSTICS] connection = "" ; Nome da conexão mgt de rede UCF_user = "" ; ID de usuário para comandos UCF error_log = "/usr/lib/cleo/com.err" ; Arquivo de registro de erro audit_log = "/usr/lib/cleo/com.aud" ; Arquivo de registro de auditoria audit_level = 6 ; Análise detalhada de problemas send_overfl = No ; Enviar RTM quando estiver na contagem ; máxima de resposta send_end = No ; Enviar RTM no final da sessão stop_timer = screen ; Dados primeiro atingem a tela boundary_1 = 0.5 ; Limites de tempo do histograma RTM boundary_2 = 1.0 boundary_3 = 2.0 boundary_4 = 5.0 pc_error_log = "c:\com.err" ; Arquivo de registro de erro do cliente PC pc_audit_log = "c:\com.aud" ; Arquivo de registro de auditoria do cliente PC ; ***************************************************************************** ; Local Node Record ; ***************************************************************************** [NODE] name = "NYX1" ; Nome do Nó Local description = "local node" ; Descrição do Nó Local network = "SPIFNET" ; Nome da Rede do Nó ; ***************************************************************************** ; Token Ring Link Record ; ***************************************************************************** [TR_LINK] name = "TOKLINK" ; Nome description = "Token-Ring Link"; Descrição device_name = "SNA_TR ; Nome do arquivo de dispositivo para ligação adaptor = "net1" ; Nome do arquivo de dispositivo para adaptador port = 0 ; Porta do adaptador ; ***************************************************************************** ; Token Ring Link Usage Record ; ***************************************************************************** [TR_USAGE] node = "NYX1" ; Nome do nó link = "TOKLINK" ; Nome da ligação incoming = Yes ; Ligações de chamada recebidas max_conn = 10 ; Número máximo de conexões local_sap = 04 ; Endereço SAP local ; ***************************************************************************** ; Token Ring Connection Record ; ***************************************************************************** [TR_CONN] name = "HOST0001" ; Nome da conexão node = "NYX1" ; Nome do nó (ESTE NÓ NÃO É O COMPUTADOR REMOTO) description = "Conexão Token-Ring" ; Descrição remote_end = host ; Fim Remoto é o sistema central activation = initially ; Inicialmente ativo node_send = "05D.51902" ; Id de nó a enviar node_rcv = "05D.00000" ; Id de nó a receber control_point = "CAIBMOML.NYX1" ; Nome de ponto de controle ; completamente qualificado remote_address = 400009451902 ; Endereço de rede TR remota remote_sap = 04 ; Endereço SAP remoto retry_limit = 2 ; Limite de repetições rcv_ack_limit = 2 ; Receber limite de confirmação send_ack_limit = 1 ; Limite de envio sem confirmação max_btu = 1929 ; Tamanho máximo de BTU link = "TOKLINK" ; ligação ; ***************************************************************************** ; APPC Mode Record ; ***************************************************************************** [APPC_MODE] name = "IBMRDB" ; Nome do modo mode_ID = 0 ; ID de Modo exclusiva description = "IBMRDB to HOST" ; Descrição connection = "HOST0001" ; Conexão utilizada por este modo priority = high ; Modo é Alta Prioridade session_limit = 8 ; Limite de Sessão do Modo MCW = 4 ; Sessões Min Conwinner partner_MCW = 4 ; Sessões Min Conwinner do Parceiro auto_act = 4 ; Sessões auto-ativadas min_sendRU = 256 ; Tamanho Min da RU de Envio max_sendRU = 4096 ; Tamanho Max da RU de Envio send_pace = 4 ; Contagem da Medida de Envio min_rcvRU = 256 ; Tamanho Min RU de Recepção max_rcvRU = 1024 ; Tamanho Max RU de Recepção rcv_pace = 4 ; Contagem da Medida de Recepção ; ***************************************************************************** ; APPC Remote LU Record ; ***************************************************************************** [APPC_REMOTE_LU] alias = "NYX1GW01" ; Alias da LU description = "" ; Descrição de texto da LU net_name = "SPIFNET" ; Nome de Rede da LU LU_name = "NYX1GW01" ; Nome da LU SSCP_Alias = "NYX1GW01" ; Alias da LU SSCP parallel_sess = Yes ; Sessões Paralelas aceitas conv_sec = no ; LU utiliza segurança de nível de conversação session_sec = none ; Sem Segurança de Nível de Sessão ; ***************************************************************************** ; APPC Local LU Record ; ***************************************************************************** [APPC_LOCAL__LU] alias = "NYX2GW01" ; Alias da LU node = "NYX2" ; Nó Local description = "local lu" ; Descrição de texto da LU net_name = "SPIFNET" ; Nome de Rede da LU LU_name = "NYX2GW01" ; Nome da LU LU_number = 0 ; Número da LU session_lim = 20 ; Limite de Sessão default_LU = Yes ; LU no pool de LUs Padrões local_use = Yes ; LU pode ser usada localmente syncpoint = No ; LU suporta sessões de ponto de sincronização conv_sec = Yes ; LU utiliza segurança de nível de conversação preval_sec = Yes ; LU pode pré-validar segurança partner_LU = "NYX1GW01, 0" ; Lista de LUs Parceiras e Modos ; ***************************************************************************** ; Symbolic Destination Name Record ; ***************************************************************************** [SYM_DEST_NAME] name = "DB2CPIC" ; Nome de destino simbólico CPI-C description = "" ; Descrição do nome de dest simb partner_type = application ; Parceiro TP da aplicação partner_name = "NYSERVER" ; Nome do TP parceiro ; DB2DRDA ou x'07F6C4C2' no MVS, ; x'07F6C4C2' no OS/400, ; RDB_NAME para VSE ou VM. partner_LUtype = alias ; Nome da LU é um alias partner_LU = "NYX1GW01" ; Nome da LU parceira mode = "IBMRDB" ; Nome de modo do modo utilizado conv_sec = same ; (pode ser programa) Sem segurança de conversação
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Após terminar a atualização do perfil do cliente APPC, vá para "B. Catalogar o Nó do APPC".
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É necessário personalizar a configuração de APPC para o cliente. A lista seguinte apresenta perfis de APPC que serão necessários para atualizar a estação de trabalho do cliente antes de poder acessar um DB2 server utilizando APPC.
A seguinte seção fornece um exemplo da configuração SNA em um cliente DB2 for SINIX para suportar comunicações com uma estação de trabalho servidor.
Notas:
Um arquivo de configuração é lido pelo Servidor TRANSIT durante a inicialização. O nome padrão deste arquivo é /opt/lib/transit/KOGS/conf.nuc. O arquivo de configuração define os recursos e características operacionais SNA através de um conjunto de diretrizes de configuração.
Segue abaixo um exemplo do arquivo de configuração contendo as diretrizes de configuração.
XLINK tok0.001, //Nome da ligação ACT = AUTO, //Ativação TYP = LAN, //Tipo de conexão XID = 05D27946, //ID do nó CPNAME = CAIBMOML.OMXTXL, //Ponto de Controle CONFSTR = /opt/lib/llc2/conf.str, //Confstr DEVICE = tr0, //Dispositivo SSAP = 04 //SSAP XPU JAGUAR, //Nome da estação TYP = PEER, //Tipo CONNECT = AUTO, //Configuração da conexão DISCNT = AUTO, //Encerramento da conexão LINK = tok0.001, //Nome da ligação NVSCONNECT = DYNAMIC, //Conexão NVS MAXDATA = 265, //Tamanho do segmento XID = 05D27946, //ID do nó CPNAME = CAIBMOML.OMXTP909, //Ponto de controle ROLE = NEG, //Função da estação PAUSE = 3, //Pausa RETRIES = 10, //Repetições DMAC = 10005AA8E208, //DMAC DSAP = 04, //DSAP RWINDOW = 7 //Janela XLU OMXTXL, //Nome TYP = 6, //Tipo de LU PUCONNECT = APHSTART, //Conexão CTYP = PUBLIC, //Tipo de Coordenada SESS-LMT = 3, //Limite de sessão SESS-CTR = IND, //Controle de sessão NETNAME = CAIBMOML.OMXTXL, //Nome da rede PAIR = OMXTP909 IBMRDB //Par LU XRLU OMXTP909, //Nome LU remota NETNAME = CAIBMOML.OMXTP909, //Nome da rede PU = JAGUAR //Nome da estação XMODE IBMRDB, //Nome do modo SESS-MAX = 20, //Max de Sessão SESS-LOS = 10, //Perdedor de Sessão SESS-WIN = 10, //Vencedor de Sessão SESS-AUTO = 5, //Auto Sessão SRU-MAX = 87, //Tamanho RU Envio RRU-MAX = 87, //Tamanho RU Rec PAC-SEND = 4, //Ritmo Envio PAC-RCV = 4, //Ritmo Rec IDLETIME = 0 //Tempo inativo XSYMDEST CPICSND, //Nome SD RLU = OMXTP909, //Nome RLU MODE = IBMRDB, //Nome do modo TP = CPICRCV, //Nome TP TP-TYP = USER, //Tipo SEC-TYP = NONE //Segurança XEND
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Após terminar a atualização do perfil do cliente APPC, vá para "B. Catalogar o Nó do APPC".
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É necessário personalizar a configuração de APPC para o cliente. A lista seguinte apresenta perfis de APPC que serão necessários para atualizar a estação de trabalho do cliente antes de poder acessar um DB2 server utilizando APPC.
É necessário criar também um arquivo contendo informações secundárias CPI-C representando o nome de destino simbólico.
Você pode utilizar vi ou seu editor favorito para criar os arquivos de configuração.
Este arquivo deve ser colocado no caminho da aplicação para um sistema DB2 Connect for Solaris independente. No entanto, se DB2 Connect for Solaris estiver sendo utilizado como gateway, para que os agentes do DB2 possam acessá-lo o arquivo deve ser um destes:
Nota: | O nome do arquivo secundário CPIC deve ser o mesmo que o nome de destino simbólico especificado no diretório do nó DB2 no sistema DB2 Connect for Solaris. |
Arquivo secundário CPIC de exemplo
O nome do arquivo deve ser o mesmo que o nome de destino simbólico especificado no diretório do nó DB2 para o servidor.
# Informação de arquivo Secundário CPIC # PTNR_LU_NAME=NYX1GN01 MODE_NAME=IBMRDB TP_NAME= NYSERVER SECURITY=NONE
Este arquivo é chamado sunpu2.config e deve ser colocado em /opt/SUNWpu21 ou no diretório onde o Servidor PU 2.1 SNA da SunLink está instalado.
Figura 1. Exemplo de Arquivo de Configuração SNA da PU 2.1 da Solaris Cliente
// SunLink SunLU6.2/SunPU2.1 SNA Server Sample Configuration // Token Ring Peer-to-Peer System A @(#)sunlu62.a.tr // // A conexão física é uma placa de interface Token Ring. CP NAME=NYX2 // Local name (8 char max) NQ_CP_NAME=SPIFNET.NYX12 // Network Qualified Name ; TRLINE NAME=MAC1 // nome específicoSunLink SOURCE_ADDRESS=x'400011527509' // sysA_mac_addr para máquina Sun ; DLC NAME=HOSTLINK // Nome definido pelo usuário (máx. 8 car.) LINK_NAME=MAC1 // Nome da linha onde esta estação está ativada LCLLSAP=x'04' // Ponto de Acesso do Serviço da Ligação Local RMTLSAP=x'04' // Remover Ponto de Acesso de Serviço da Ligação RMTMACADDR=x'40005AA8B532' // sysB_mac_addr TERMID=x'07127509' // Negociação de XID ; LU NAME=NYX2GW01 // Local name (8 char max) NQ_LU_NAME=SPIFNET.NYX2GW01 // Nome Qualificado da Rede SESS_LMT=50 // Máx. sessões da LU LUTYPE=6.2 ; PTNR_LU NAME=NYM2DB2 // Nome da LU parceira (máx. 8 car.) LOC_LU_NAME=NYX1GW01 // LU Local Associada NQ_LU_NAME=SPIFNET.NYM2DB2 // Nome Qualificado da Rede ; MODE NAME=IBMRDB // Nome do Modo (máx. 8 car) DLC_NAME=HOSTLINK // DLC Associado PTNR_LU_NAME= // LU Parceira Associada LCL_MAX_SESS_LMT=30 // Lim. Máx. Sessões MIN_CW_SESS=15 // Min Conwinners MIN_CL_SESS=15 // Min Conlosers ; |
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Após terminar a atualização do perfil do cliente APPC, vá para "B. Catalogar o Nó do APPC".
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É necessário personalizar a configuração de APPC para o cliente. A lista seguinte apresenta perfis de APPC que serão necessários para atualizar a estação de trabalho do cliente antes de poder acessar um DB2 server utilizando APPC.
Para iniciar, execute as seguintes etapas:
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Por padrão, a janela Servidores e Conexões é aberta. Caso contrário, dê um
clique duplo no ícone Servidores e Conexões .
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Para especificar parâmetros para um SNA Server que será usado para a LU 6.2 (APPC), proceda da seguinte forma:
Para atribuir uma LU local da APPC ao Servidor, execute as seguintes etapas:
Pode-se usar um modo definido IBM, ou incluir um novo modo que seja apropriado para a aplicação. Certifique-se que os valores são correspondentes entre cliente e servidor.
Para configurar um modo para a LU da APPC, execute as seguinte etapas:
Baseada em se a LU é local ou remota, a janela Propriedades da LU da APPC ou a janela Novas Propriedades da LU APPC é aberta.
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O resto dos valores no exemplo são arbitrários. Os valores para itens como Limite de Sessão Paralela e Limite Mínimo de Contenção do Vencedor Disputa são para fins de ajuste. Consulte o auxílio online para o SNA Server para obter orientação sobre como definir estes valores.
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Para configurar definições para uma nova conexão, faça o seguinte:
A janela 802.2 Setup é aberta.
Para atribuir uma LU remota da APPC a uma conexão, proceda da seguinte forma:
A janela Inserir LU é aberta.
Para configurar as características para CPI-C, proceda da seguinte forma:
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Após terminar a atualização do perfil do cliente APPC, vá para "B. Catalogar o Nó do APPC".
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É necessário personalizar a configuração de APPC para o cliente. A lista seguinte apresenta perfis de APPC que serão necessários para atualizar a estação de trabalho do cliente antes de poder acessar um DB2 server utilizando APPC.
Para iniciar, execute as seguintes etapas:
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Por padrão, a janela Servidores e Conexões é aberta. Caso contrário, dê um
clique duplo no ícone Servidores e Conexões .
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Para especificar parâmetros para um SNA Server que será usado para a LU 6.2 (APPC), proceda da seguinte forma:
Para atribuir uma LU local da APPC ao Servidor, execute as seguintes etapas:
Pode-se usar um modo definido IBM, ou incluir um novo modo que seja apropriado para a aplicação. Certifique-se que os valores são correspondentes entre cliente e servidor.
Para configurar um modo para a LU da APPC, execute as seguinte etapas:
Baseada em se a LU é local ou remota, a janela Propriedades da LU da APPC ou a janela Novas Propriedades da LU APPC é aberta.
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O resto dos valores no exemplo são arbitrários. Os valores para itens como Limite de Sessão Paralela e Limite Mínimo de Contenção do Vencedor Disputa são para fins de ajuste. Consulte o auxílio online para o SNA Server para obter orientação sobre como definir estes valores.
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Para configurar definições para uma nova conexão, faça o seguinte:
A janela 802.2 Setup é aberta.
Para atribuir uma LU remota da APPC a uma conexão, proceda da seguinte forma:
A janela Inserir LU é aberta.
Para configurar as características para CPI-C, proceda da seguinte forma:
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Após terminar a atualização do perfil do cliente APPC, vá para "B. Catalogar o Nó do APPC".
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Deve-se incluir uma entrada no diretório de nó do cliente para descrever o nó remoto.
Esta entrada especifica o alias selecionado (Node_name), o Nome de destino simbólico (sym_dest_name) e o Tipo de segurança APPC (security_type) a ser utilizado para a conexão APPC.
Para catalogar o nó do APPC, execute as seguintes etapas:
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Se tiver problemas para iniciar sessão no sistema, consulte o tópico "Início de Sessão no Sistema".
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. INSTHOME/sqllib/db2profile (para Bourne ou Korn shell) source INSTHOME/sqllib/db2cshrc (para C shell)onde INSTHOME é o diretório pessoal da instância
catalog appc node Node_name remote sym_dest_name security security_type terminate
Nota: | No parâmetro sym_dest_name deve se considerar maiúsculas e minúsculas e ele deve corresponder exatamente ao valor utilizado em "A. Atualização dos Perfis do APPC". |
catalog appc node db2node remote NYSERVER security none terminate
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Se for preciso alterar os valores definidos com o comando catalog node, execute primeiro uncatalog node no processador da linha de comandos, da seguinte forma: uncatalog node Node_nameCatalogue novamente o nó com o valor que deseja utilizar.
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Antes de uma aplicação de cliente acessar um banco de dados remoto, o banco de dados deve estar catalogado no nó do servidor e em quaisquer nós de cliente que serão conectados a ele. Ao criar um banco de dados ele é catalogado automaticamente no servidor com o nome do alias do Banco de dados (Database_alias) igual ao do Banco de Dados (Database_name). As informações no diretório de banco de dados juntamente com as informações no diretório de nó, são utilizadas no cliente para estabelecer uma conexão ao banco de dados remoto.
Para catalogar um banco de dados no cliente, siga as seguintes etapas:
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Se tiver problemas para iniciar sessão no sistema, consulte o tópico "Início de Sessão no Sistema".
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Tabela 21. Valores de Parâmetros para Catalogação de Bancos de Dados
Parâmetro | Descrição | Valor de Exemplo | Seu Valor |
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Nome do banco de dados (Database_name) | Alias do banco de dados (Database_alias) do banco de dados remoto. Ao criar um banco de dados ele é catalogado automaticamente no servidor com o nome do alias do Banco de dados (Database_alias) igual ao do Banco de Dados (Database_name). | sample | |
Alias do banco de dados (Database_alias) | Um nome local aleatório para o banco de dados remoto no cliente. Se você não fornecer um, o padrão será o mesmo do Banco de Dados (Database_name). Este é o nome que você utiliza ao conectar-se a um banco de dados a partir de um cliente. | tor1 | |
Nome do Nó (Node_name) | Nome da entrada de diretório do nó que descreve onde o banco de dados reside. Utilize o mesmo valor para o Nome do Nó (Node_name) utilizado para catalogar o nó na etapa anterior. | db2node |
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Se estiver configurando comunicações para um cliente do Windows 3.x,
pode-se utilizar a ferramenta Configuração do Cliente para concluir esta
tarefa. Vá para a seção "Utilização da Ferramenta Configuração do Cliente para Configurar um Cliente do Windows 3.x" para catalogar um nó de banco de dados utilizando a ferramenta Configuração
do Cliente.
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. INSTHOME/sqllib/db2profile (para Bourne ou Korn shell) source INSTHOME/sqllib/db2cshrc (para C shell)onde INSTHOME é o diretório pessoal da instância
catalog database Database_name as Database_alias at node Node_name terminatePor exemplo, para catalogar um banco de dados remoto chamado sample para ter o alias tor1, no nó db2node, utilize:
catalog database sample as tor1 at node db2node terminate
![]() |
Se for preciso alterar os valores definidos com o comando catalog database, execute primeiro o comando uncatalog database no processador da linha de comandos, como segue: uncatalog database Database_aliasCatalogue novamente o banco de dados com o valor que deseja utilizar.
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Quando a configuração do cliente estiver concluída, utilize
as seguintes etapas para verificar se você pode acessar dados a partir de um
banco de dados remoto:
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Será necessário conectar-se a um banco de dados remoto para testar a
conexão. Se você não possui um banco de dados no servidor, crie o banco de
dados de exemplo no servidor para testar a conexão. Consulte o manual Iniciação Rápidapara obter mais informações.
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connect to Database_alias user userid using password
Os valores para Id de Usuário e senha devem ser válidos para o sistema no qual estão autenticados. Por padrão, a autenticação ocorre no SERVER. Se o gerenciador do banco de dados está configurado para autenticação do CLIENTE, a Id de Usuário e a senha devem ser válidas no cliente.
Se a conexão for bem-sucedida, uma mensagem será recebida, exibindo o banco de dados ao qual você está conectado. Você está apto para obter dados desse banco de dados. Por exemplo, para obter uma lista de todos os nomes das tabelas listadas na tabela de catálogo do sistema, digite o seguinte comando SQL no Centro de Comando ou no processador da linha de comandos.
"select tabname from syscat.tables" (para plataformas baseadas em UNIX) select tabname from syscat.tables (para outras plataformas)
Ao terminar de usar a conexão ao banco de dados, emita o comando
connect reset no final da conexão ao banco de dados.
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Você está pronto para começar a utilizar o servidor DB2. Consulte o Capítulo 11. "Introdução ao DB2 Universal Database" para obter mais informações.
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Se a conexão falhar, verifique os seguintes itens:
No servidor:
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Verifique as definições para o valor de registro DB2COMM emitindo
o comando db2set DB2COMM. Para obter mais informações, consulte o Capítulo 15. "Controle do Ambiente DB2".
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Se houver problemas para iniciar os gerenciadores de conexão do protocolo, será exibida uma mensagem de aviso e as mensagens de erro serão registradas no arquivo db2diag.log. A localização do arquivo deste arquivo depende de seu sistema operacional.
Consulte o Troubleshooting Guide para obter informações sobre o arquivo db2diag.log.
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No cliente:
Após verificar estes itens, consulte o Troubleshooting Guide se a conexão ainda falhar.