As palavras-chave estão listadas em ordem alfabética iniciando com "APPENDAPINAME." Elas também estão divididas em categorias. Na ferramenta de Configuração da Fonte de Dados ODBC (não-disponível para plataformas UNIX) cada uma destas categorias é apresentada em um separador separado no bloco de notas.
Para obter mais informações sobre as aplicações DB2 CLI/ODBC, consulte as informações no sistema operacional específico em "Detalhes Específicos de Plataforma para Acesso CLI/ODBC".
O conjunto de opções de Compatibilidade é utilizado para definir o comportamento DB2. Eles podem ser definidos para certificar que outras aplicações são compatíveis com o DB2.
O conjunto de opções Tipo de Dados é utilizado para definir como o DB2 relata e indica vários tipos de dados.
O conjunto de opções de Empreendimento é utilizado para maximizar a eficiência das conexões de grandes bancos de dados.
O conjunto de opções Ambiente é utilizado para definir a localização de vários arquivos no servidor e em máquinas de cliente.
O conjunto de opções Otimização é utilizado para agilizar e reduzir a quantidade de fluxo de rede entre o Controlador CLI/ODBC e o servidor.
O conjunto de opções de Serviço é utilizado para auxiliar na solução de problemas com as conexões CLI/ODBC. Algumas opções podem ser utilizadas pelos programadores para obter uma melhor compreensão de como seus programas CLI são convertidos em solicitações para o servidor.
O conjunto de opções Transação é utilizado para controlar e agilizar as instruções SQL utilizadas na aplicação.
O nome da função DB2 CLI (API) que gerou um erro está anexado à mensagem de erro recuperada usando o SQLGetDiagRec() ou SQLError(). O nome da função está colocado entre parênteses { }.
Por exemplo,
[IBM][CLI Driver]" CLIxxxx: < text > SQLSTATE=XXXXX {SQLGetData}"
Esta palavra-chave somente é útil para depuração.
Esta opção permite a você habilitar ou desabilitar a capacidade de executar consultas assíncronas. Isto beneficia somente as aplicações que foram registradas para tirar vantagem deste recurso. Desabilite-o somente se sua aplicação não funcionar apropriadamente quando estiver desabilitada. Ela está localizada na seção específica de fonte de dados do arquivo db2cli.ini.
Nota: | O controlador CLI/ODBC atuará como fez com as versões anteriores do DB2 que não suportavam o ODBC assíncrono. |
Esta opção permite a você especificar se os tipos de dados binários ODBC (SQL_BINARY, SQL_VARBINARY, SQL_LONGVARBINARY e SQL_BLOB) são relatados como dados do tipo binário. As IBM DBMSs suportam colunas com tipos de dados binários definindo as colunas CHAR, VARCHAR e LONG VARCHAR com o atributo FOR BIT DATA. O DB2 Universal Database também suportará os dados binários via tipo de dados BLOB (neste caso ele está mapeado para um tipo de dados CLOB).
Os usuários também necessitam definir esta opção se eles estiverem usando uma aplicação DB2 Versão 1 que recupera os dados (LONG) (VAR)CHAR no buffer SQL_C_CHAR. No DB2 Versão 1, os dados são removidos para o buffer inalterado SQL_C_CHAR. Inicializando no DB2 Versão 2, os dados são convertidos para a representação ASCII de cada metade de um byte hexadecimal.
Só defina BITDATA = 0 se você estiver certo de que todas as colunas definidas como FOR BIT DATA ou BLOB possuem somente dados de caractere e a aplicação é incapaz de exibir as colunas de dados binários.
Esta opção permite a você especificar o tipo de conexão padrão.
Esta palavra-chave define o caminho utilizado para resolver as referências de função e de tipo utilizadas em instruções SQL dinâmicas. Ela possui uma lista de um ou mais nomes esquemáticos, em que estes são colocados entre aspas duplas e separados por vírgulas.
O valor padrão é "SYSIBM","SYSFUN",X em que X é o valor do registro especial USER delimitado por aspas duplas. O esquema SYSIBM não necessita ser especificado. Se ele não for incluído no caminho da função, então implicitamente admite-se o primeiro esquema.
Esta palavra-chave é utilizada como parte do processo de resolução de referências de função não qualificadas que podem ter sido definidas em um nome de esquema diferente do esquema do usuário atual. A ordem dos nomes do esquema determina a ordem em que os nomes de função serão resolvidos. Para obter mais informações sobre resoluções de função, dirija-se ao SQL Reference.
Esta opção emitirá o comando "esquema SET CURRENT PACKAGESET" após cada uma conectar-se ao DB2 for MVS/ESA v4.1 ou banco de dados posterior. Por convenção, a cláusula não está anexada.
Esta instrução define o nome do esquema (identificador de conjunto) que será utilizado para selecionar o empacotamento para uso das instruções SQL subseqüentes.
As aplicações CLI/ODBC emitem instruções SQL dinâmicas. Usando esta opção você pode controlar os privilégios usados para a execução dessas instruções:
As instruções SQL das aplicações do CLI/ODBC serão executadas agora sob o esquema especificado e utilizarão os privilégios lá definidos.
Dirija-se ao SQL Reference para obter mais informações sobre o comando SET CURRENT PACKAGESET.
Em uma conexão bem-sucedida, se esta opção estiver definida, uma instrução SET CURRENT SQLID é enviada ao DBMS. Isto permite ao usuário final e à aplicação nomear os objetos SQL sem necessidade de qualificá-los por nome de esquema.
Esta opção controla o efeito sobre um complemento de transação em cursores abertos.
Nota: | Os cursores são sempre destruídos quando as transações são retornadas. |
Esta opção afeta o resultado retornado pelo SQLGetInfo() quando solicitado com o SQL_CURSOR_COMMIT_BEHAVIOR ou SQL_CURSOR_ROLLBACK_BEHAVIOR. O valor do CURSORHOLD é ignorado se a conexão for ao DB2 for VSE & VM em que o cursor with hold não é suportado.
Você pode usar esta opção para sintonizar o desempenho. Pode-se definir o cursor para no hold (0) se você tiver certeza de que sua aplicação:
O DBMS operará mais eficientemente, pois não é mais necessário manter os recursos após o final de uma transação.
Esta opção somente se aplica a um DB2 Versão 5 ou servidor posterior. Se o valor especificado for diferente de 0 (o padrão), então o DB2 CLI emitirá a seguinte instrução SQL após uma conexão ser bem-sucedida:
SET CURRENT DEGREE value
Isto especifica o grau de paralelismo para a execução das instruções SQL. O gerenciador de banco de dados determinará o grau de paralelismo se você especificar ANY.
Para obter mais informações, consulte a instrução SET CURRENT DEGREE na SQL Reference.
Esta opção determina se o DB2 CLI exibirá uma caixa de diálogo para relatar as estimativas retornadas pelo otimizador DB2 no final da preparação de instrução de consulta SQL.
A janela gráfica exibirá as estimativas de otimizador, ao lado das opções de tecla para permitir aos usuários escolher se eles desejam continuar com execução subseqüente desta consulta ou cancelá-la.
O valor recomendado para DB2ESTIMATE é 60000.
Esta opção somente é relevante quando conectando-se a um DB2 versão 2 ou banco de dados posterior. Para que a janela apareça, a aplicação deve possuir uma interface gráfica.
Se esta opção for utilizada, então a opção DB2 CLI/ODBC DEFERREDPREPARE será considerada inativa.
Esta palavra-chave determina se o instantâneo Explain e/ou as informações de tabela Explain serão gerados pelo servidor.
Uma instrução 'SET CURRENT EXPLAIN SNAPSHOT=NO' e uma 'SET CURRENT EXPLAIN MODE=NO' serão enviadas ao servidor para desativar os recursos de captura de informações de tabela Explain e instantâneo Explain.
Uma instrução 'SET CURRENT EXPLAIN SNAPSHOT=YES' e uma 'SET CURRENT EXPLAIN MODE=NO' serão enviadas ao servidor para ativar o recurso de instantâneo Explain e desativar o recurso de captura de informações de tabela Explain.
Uma instrução 'SET CURRENT EXPLAIN SNAPSHOT=YES' e uma 'SET CURRENT EXPLAIN MODE=NO' serão enviadas ao servidor para desativar o recurso de instantâneo Explain e ativar o recurso de captura de informações de tabela Explain.
Uma instrução 'SET CURRENT EXPLAIN SNAPSHOT=YES' e uma 'SET CURRENT EXPLAIN MODE=YES' serão enviadas ao servidor para ativar ambos os recursos, captura de informações de tabela Explain e instantâneo Explain.
As informações Explain são inseridas em tabelas Explain, que devem ser criadas antes que as informações dessa natureza possam ser geradas. Para obter mais informações sobre estas tabelas, dirija-se ao SQL Reference.
A atual ID de autorização deve possuir o privilégio INSERT para as tabelas Explain.
A opção 1 somente é válida quando em conexão a um DB2 Common Server versão 2.1.0 ou banco de dados posterior; as opções 2 e 3 quando em conexão a um DB2 Common Server versão 2.1.1 ou banco de dados posterior.
Se esta opção estiver definida, então o DB2 CLI emitirá a seguinte instrução SQL após uma conexão ser bem-sucedida:
SET CURRENT QUERY OPTIMIZATION número positivo
Isto especifica o nível de otimização da consulta na qual o otimizador deve operar as consultas SQL. Dirija-se ao SQL Reference para obter os níveis de otimização permitidos.
Esta palavra-chave permite Nomes de Fontes de Dados maiores de 8 caracteres de byte simples. O Nome de Fontes de Dados (DSN) é o nome, colocado entre colchetes, que denota o cabeçalho de seção no arquivo db2cli.ini (em plataformas onde este for um arquivo ASCII). Normalmente, este cabeçalho de seção é o nome alternativo do banco de dados que possui a extensão máxima de 8 bytes. Um usuário que deseja dirigir-se à origem dos dados com um nome maior, ou mais significativo, pode colocá-lo no cabeçalho da seção e definir este valor de palavra-chave para o nome alternativo do banco utilizado no comando CATALOG. Aqui temos um exemplo:
; O nome bem maior leva a um dbalias de caracteres de 8 byte simples. [MyMeaningfulName] DBALIAS=DB2DBT10
O usuário final pode especificar o [MyMeaningfulName] como o nome da origem dos dados em conexão enquanto o atual nome alternativo do banco de dados é DB2DBT10.
Em um ambiente Windows ODBC de 16-bit, em uma entrada [ODBC DATA SOURCES] no arquivo ODBC.INI, a linha seguinte também deve ser atualizada com o nome alternativo maior (dbname).
< alias >=IBM DB2 ODBC DRIVER
Esta opção somente é utilizada quando da conexão com o DB2 for MVS/ESA, e somente se as informações de catálogo de tabela (base) forem solicitadas pela aplicação. Se um número maior de tabelas já existe no subsistema DB2 for MVS/ESA, um dbname pode ser especificado para reduzir o tempo que leva para a aplicação fazer consultas sobre informações de tabela e reduzir o número de tabelas listadas por ela.
Este valor leva à coluna DBNAME nas tabelas de catálogo de sistema DB2 for MVS/ESA. Se nenhum valor for especificado, ou se as telas, sinônimos, tabelas de sistema ou nomes alternativos também forem especificados via TABLETYPE, somente as informações de tabela estarão restritas, os nomes alternativos e os sinônimos não estão restritos com o DBNAME. Ele pode ser utilizado em conjunto com a SCHEMALIST, e o TABLETYPE para posterior limitação do número de tabelas para as quais as informações serão retornadas.
Esta opção somente deve ser utilizada em uma base temporária; a tabela de catálogo de procedimento armazenado deve ser utilizada ao invés daquela. Consulte a SQL Reference para obter mais informações.
A biblioteca indicada por esta opção será utilizada em todas as chamadas de procedimento armazenado que já não especificarem explicitamente uma biblioteca. Pelo fato de você estar especificando uma localização na máquina de servidor, deve usar o formato de caminho daquele sistema operacional, não o do cliente. Para obter mais informações, consulte a instrução CALL na SQL Reference.
Por exemplo, se os procedimentos armazenados estiverem localizados no servidor no arquivo de biblioteca d:\terry\proclib\comstor, você poderia definir o DEFAULTPROCLIBRARY para d:\terry\proclib\comstor, e depois solicitar o procedimento armazenado func sem especificar uma biblioteca. A instrução SQL resultante enviada seria:
CALL d:\terry\proclib\comstor!func
Retarda o envio da solicitação PREPARE até que a solicitação de execução correspondente seja enviada. As duas solicitações são então combinadas em um fluxo comando/resposta (ao invés de dois) para minimizar o fluxo de rede e para melhorar o desempenho.
O comportamento padrão foi alterado no DB2 versão 2. A preparação adiada agora é o padrão e tem de ser explicitamente desativada se isso for exigido.
Se o banco de dados DB2 Common Server destino ou a gateway DDCS não suportar a preparação adiada, o cliente a desativa para aquela conexão.
Nota: | Quando a preparação adiada estiver desativada, as estimativas de linha e de custo normalmente retornadas na SQLERRD(3) e SQLERRD(4) da SQLCA de uma instrução PREPARE podem tornar-se zeros. Isto pode interessar aos usuários que queiram usar esses valores para decidir continuar ou não na instrução SQL. |
Esta opção é desativada se a opção CLI/ODBC DB2ESTIMATE estiver definida para um valor diferente de zero.
O controlador CLI/ODBC é capaz de suportar múltiplas cadeias simultâneas.
Esta opção é utilizada para ativar ou desativar o suporte de multicadeias.
Se o multiencadeamento estiver desativado então todas as chamadas de todas as cadeias serão serializadas no nível do processo. Use esta definição para aplicações de multiencadeamento que exijam o comportamento serializado do DB2 Versão 2.
(Esta opção está contida na seção Comum do arquivo de inicialização e, portanto, aplica-se a todas as conexões do DB2.)
Esta opção especifica se o cursor temporário no servidor pode ser ou não automaticamente fechado, sem com isso fechar o cursor do cliente, quando o último registro for enviado ao cliente.
Isto salva o controlador CLI/ODBC de uma solicitação de rede não emitindo explicitamente a instrução para fechar o cursor porque ele sabe que já foi fechado.
Tendo esta opção, são agilizadas as aplicações que fazem uso de muitas pequenas definições de resultados.
O recurso EARLYCLOSE não é utilizado se:
Nota: | Embora esta opção possa ser definida a qualquer momento, o seu valor utilizado é aquele que já existe quando a instrução for executada (quando o cursor estiver aberto). |
Esta opção é utilizada para indicar a unidade DB2 CLI cuja versão de um DB2 Connect ou gateway DB2 DDCS está sendo utilizada. O controlador CLI pode utilizar estas informações para maximizar sua interação com a fonte de dados (suportando procedimentos armazenados que retornam conjuntos de resultado, por exemplo).
5 = Indica que um gateway DB2 Connect versão 5 está sendo utilizado (padrão).
2 = Indica que um gateway DB2 DDCS versão 5 está sendo utilizado.
Esta opção pode ser utilizada para reduzir a quantidade de informações retornadas quando a aplicação obtiver uma lista de privilégios para tabelas em um banco de dados ou de colunas de uma tabela. A lista de IDs de autorização especificada é usada como um filtro; as únicas tabelas ou colunas que são retornadas são aquelas cujos privilégios tenham sido garantidos PARA aquelas IDs.
Defina esta opção para uma lista de uma ou mais IDs de autorização que tenham seus privilégios garantidos, delimitados por aspas simples, e separados por vírgulas. Toda a cadeia também deve estar colocada entre aspas duplas. Por exemplo:
GRANTEELIST=" 'USER1', 'USER2', 'USER8' "
No exemplo acima, se a aplicação conseguir uma lista de privilégios para uma tabela específica, somente aquelas colunas que possuem um privilégio garantido TO USER1, USER2 ou USER8 serão retornadas.
Esta opção pode ser utilizada para reduzir a quantidade de informações retornadas quando a aplicação obtiver uma lista de privilégios para tabelas em um banco de dados ou de colunas de uma tabela. A lista de IDs de autorização especificada é usada como um filtro; as únicas tabelas ou colunas que são retornadas são aquelas cujos privilégios tenham sido garantidos POR aquelas IDs.
Definir esta opção para uma lista de uma ou mais IDs de autorização que tenham seus privilégios garantidos, delimitados por aspas simples, e separados por vírgulas. Toda a cadeia também deve estar colocada entre aspas duplas. Por exemplo:
GRANTORLIST=" 'USER1', 'USER2', 'USER8' "
No exemplo acima, se a aplicação conseguir uma lista de privilégios para uma tabela específica, somente aquelas colunas que possuem um privilégio garantido BY USER1, USER2 ou USER8 poderão ser retornadas.
Esta opção controla como duas parcelas de informações relacionadas são retornadas pela aplicação:
O padrão é que o GRAPHIC não seja retornado porque muitas das aplicações disponíveis não reconhecem este tipo de dados e não podem fornecer a indicação apropriada.
Em raras ocasiões uma aplicação não manuseará corretamente as mensagens de advertência. Esta opção pode ser utilizada para indicar quais advertências do gerenciador de banco de dados não são repassadas para a aplicação.
Embora esta opção possa ser utilizada por si mesma, ela pode ser utilizada também em conjunto com a palavra-chave de configuração WARNINGLIST CLI/ODBC.
0 = Não fazer cache em conexões de bancos de dados (padrão).
Definir esta opção para um valor maior do que zero pode agilizar as aplicações que constantemente fazem conexões e desconexões do mesmo banco de dados usando as mesmas informações de conexão.
Ao invés de fechar a conexão a todo momento, então abra-a novamente, o controlador CLI/ODBC manterá a conexão aberta e a fará cache das informações de conexão. Quando ocorrer a solicitação para conectar o mesmo banco de dados pela segunda vez, a conexão já existente é utilizada. Isto salva o tempo, recursos e fluxo de rede para fechar a primeira conexão, bem como para reabrir a segunda.
O valor definido para esta opção indica o número de conexões de banco de dados para cache. Embora o máximo seja limitado somente pelos recursos de sistema, geralmente um valor de 1 ou 2 é suficiente para aplicações que beneficiarão todas por este comportamento.
Por convenção, a memória solicitada para 5 indicadores de instrução é de cache. Quando um indicador de instrução for fechado, a memória utilizada para ele não é desalojada, mas, pelo contrário, é utilizada quando o indicador seguinte for alojado.
O valor definido para esta opção determina quantos indicadores de instrução são de cache. Ele pode ser definido para menos de 5 para explicitamente reduzir a quantidade de memória utilizada pelo cache de instrução. Ele pode ser aumentado acima de 5 para melhorar o desempenho para aplicações que são abertas, fechadas e reabertas em grandes conjuntos de instruções.
O número máximo de indicadores de instrução de cache é determinado pelos recursos do sistema.
Isto substituirá o valor de 2 Gigabytes (1G por DBCLOB) que é retornado pelo SQLGetTypeInfo() para a coluna COLUMN_SIZE para tipos de dados SQL_CLOB, SQL_BLOB e SQL_DBCLOB SQL. As subseqüentes instruções CREATE TABLE que possuem colunas LOB utilizarão o valor de tamanho de coluna que você definir aqui, ao invés do padrão.
Esta opção indica ao DB2 CLI qual tipo de dados a aplicação espera quando
está em funcionamento com um banco de dados com colunas (LOB) de objeto
grande.
Tipo de dados do Banco de dados | Objetos Grandes (0--Padrão) | Tipos de Dados Grandes (1) |
---|---|---|
CLOB | SQL_CLOB | SQL_LONGVARCHAR |
BLOB | SQL_BLOB | SQL_LONGVARBINARY |
DBCLOB | SQL_DBCLOB | SQL_LONGVARGRAPHIC |
Esta opção é útil quando da execução de aplicações ODBC que não podem indicar os tipos de dados.
A opção DB2 CLI/ODBC LOBMAXCOLUMNSIZE pode ser utilizada em conjunto com esta opção para reduzir o tamanho padrão declarado para os dados.
Esta opção é utilizada para especificar o número máximo de conexões permitidas para cada aplicação CLI/ODBC. Esta pode ser utilizada como um controlador do número máximo de conexões que um administrador pode querer restringir a cada aplicação que abrir. Um valor de 0 pode ser utilizado para representar o sem limites; ou seja, uma aplicação é permitida para abrir tantas conexões quantas forem permitidas pelos recursos do sistema.
Nas plataformas OS/2 e WIN32 (Windows NT e Windows 95), se o protocolo NetBIOS estiver em uso, este valor corresponde ao número de conexões (sessões NetBIOS) que estarão simultaneamente definidas pela aplicação. A faixa de valores para o OS/2 NetBIOS é de 1 a 254. Especificando-se 0 (o padrão) resultará em 5 conexões reservadas. As Sessões NetBIOS reservadas não podem ser utilizadas por outras aplicações. O número de conexões especificadas por este parâmetro será aplicado a qualquer adaptador que o protocolo DB2 NetBIOS utilizar para conectar-se ao servidor remoto (o número do adaptador é especificado no diretório nó para um nó NetBIOS).
Define a modalidade CONNECT para SHARE ou EXCLUSIVE. Se a modalidade estiver definida pela aplicação no momento de conexão, este valor é ignorado. O padrão é SHARE.
Nota: | O EXCLUSIVE não é permitido para conexões DRDA. Dirija-se ao SQL Reference para obter mais informações sobre a instrução CONNECT. |
Esta opção é utilizada para especificar como as solicitações SQLConnect() são mapeadas para conexões físicas de bancos de dados.
Nota: | Se o MULTICONNECT for definido para desativado então todas as instruções são executadas na mesma conexão e portanto na mesma transação. Isto significa que um retorno vai fazer TODAS as instruções retornarem em todas as conexões. Certifique-se de que a aplicação está projetada para funcionar com o MULTICONNECT desativado antes de fazer isso ou que a aplicação possa não operar corretamente. |
Esta opção anexará a cláusula "OPTIMIZE FOR n ROWS" a qualquer instrução de seleção, onde n é um número inteiro maior do que 0. Se estiver definido para 0 (o padrão), esta cláusula não será anexada.
Para obter mais informações sobre o efeito da cláusula OPTIMIZE FOR n ROWS, dirija-se ao Administration Guide.
Esta palavra-chave é utilizada para especificar um aproximativo para problemas conhecidos com as aplicações ODBC. O valor especificado pode ser nenhum, um ou múltiplos aproximativos. Os valores de correção especificados aqui são utilizados em conjunto com qualquer um dos valores PATCH2 que também possam estar definidos.
Usando o bloco de notas Definições de DB2 CLI/ODBC você pode selecionar um ou mais corretivos para uso. Se você definir os valores no próprio arquivo db2cli.ini e quiser usar os múltiplos valores de correção, então simplesmente acrescente os valores juntos para formar o valor da palavra-chave. Por exemplo, se você quiser as peças de experiência 1, 4 e 8, então especifique PATCH1=13.
O bloco de notas Definições de DB2 CLI/ODBC possui uma lista de valores. Selecione a pasta Serviço na pasta DB2 para obter informações sobre como atualizar esta lista de valores. Estas informações também estão contidas no arquivo README (não haverá tal sessão no README se não houver valores de corretivos atuais para aquela plataforma).
Esta palavra-chave é utilizada para especificar um aproximativo para problemas conhecidos com as aplicações CLI/ODBC. O valor especificado pode ser nenhum, um ou múltiplos aproximativos. Os valores de correção especificados aqui são utilizados em conjunto com qualquer um dos valores PATCH1 que também possam está definidos.
Quando especificar várias correções, os valores são especificados em uma cadeia delimitada por vírgula (diferente da opção PATCH1 onde os valores são acrescentados juntos e a soma é utilizada).
Para definir valores PATCH2 3, 4 e 8 você deve especificar:
PATCH2="3, 4, 8"Os valores PATCH2 estão contidos em um arquivo README (não existirá tal seção no README se não houver nenhum valor de correção atual naquela plataforma).
Sobreponha uma caixa de mensagem toda vez que o DB2 CLI gerar um erro que possa ser recuperado usando o SQLGetDiagRec() ou SQLError(). Útil para aplicações de depuramento que não relatem mensagens aos usuários.
Este valor de senha é utilizado se uma senha não for fornecida pela aplicação no momento da conexão.
Ela é armazenada como texto corrido e portanto não está seguro.
O SCHEMALIST é utilizado para fornecer um padrão mais restritivo e portanto melhorar o desempenho dessas aplicações que listam toda tabela no DBMS.
Se houver um número maior de tabelas definidas no banco de dados, uma lista de esquemas pode ser especificada para reduzir o tempo que leva para a aplicação consultar as informações da tabela e para reduzir o número de tabelas listadas pela aplicação. Todo nome de esquema considera letras maiúsculas e minúsculas, deve ser delimitado por aspas simples e separado por vírgulas. Toda a cadeia também deve estar colocada entre aspas duplas. Por exemplo:
SCHEMALIST="'USER1','USER2','USER3'"
Para o DB2 for MVS/ESA, o CURRENT SQLID pode ser incluído também nesta lista, mas sem as aspas simples, por exemplo :
SCHEMALIST="'USER1',CURRENT SQLID,'USER3'"
A extensão máxima da cadeia é 256 caracteres.
Esta opção pode ser utilizada em conjunto com o DBNAME e o TABLETYPE para posterior limite de número de tabelas para cada informação que será retornada.
Use em conjunto com a opção POPUPMESSAGE. Isto evita que o DB2 CLI exiba erros que estejam associados aos estados definidos.
Cada SQLSTATE deve estar em letra maiúscula, delimitada por aspas simples e separada por vírgula. Toda a cadeia também deve estar colocada entre aspas duplas. Por exemplo:
SQLSTATEFILTER=" 'HY1090', '01504', '01508' "
Use esta opção para especificar como as execuções e os retornos serão coordenados entre múltiplas conexões de bancos de dados (DUOW). Ela somente é relevante quando o tipo de conexão padrão estiver definido para conexões Coordenadas (CONNECTTYPE = 2).
Um Gerenciador de Transação não é utilizado para executar commit de duas fases, mas um commit deste tipo é utilizado para executar o trabalho feito para cada banco de dados em uma transação múltipla de banco de dados.
Um Gerenciador de Transação é solicitado para coordenar commits de duas fases entre esses bancos de dados que o suportam.
Esta opção indica um esquema alternativo a ser buscado no lugar dos esquemas SYSIBM (ou SYSTEM, QSYS2) quando o DB2 CLI e as chamadas de Função de Catálogo ODBC forem emitidas para obter as informações de catálogo de sistema.
Usando este nome de esquema, o administrador de sistema pode definir um
conjunto de telas que consiste em um subconjunto de linhas para cada uma das
seguintes tabelas de catálogo de sistema:
DB2 Universal Database | DB2 for MVS/ESA | DB2 for VSE & VM | OS/400 | DB2 for AS/400 |
---|---|---|---|---|
SYSTABLES | SYSTABLES | SYSCATALOG | SYSTABLES | SYSTABLES |
SYSCOLUMNS | SYSCOLUMNS | SYSCOLUMNS | SYSCOLUMNS | SYSCOLUMNS |
SYSINDEXES | SYSINDEXES | SYSINDEXES | SYSINDEXES | SYSINDEXES |
SYSTABAUTH | SYSTABAUTH | SYSTABAUTH |
| SYSCST |
SYSRELS | SYSRELS | SYSKEYCOLS |
| SYSKEYCST |
SYSDATATYPES | SYSSYNONYMS | SYSSYNONYMS |
| SYSCSTCOL |
SYSPROCEDURES | SYSKEYS | SYSKEYS |
| SYSKEYS |
SYSPROCPARMS | SYSCOLAUTH | SYSCOLAUTH |
| SYSREFCST |
| SYSFOREIGNKEYS |
|
|
|
| SYSPROCEDURES 1 |
|
|
|
| SYSDATABASE |
|
|
|
Por exemplo, se o conjunto de telas para tabelas de catálogo de sistema estiver em um esquema ACME, a tela para SYSIBM.SYSTABLES é ACME.SYSTABLES; e a SYSSCHEMA deve ser definida para ACME.
Definir e usar telas limitadas das tabelas de catálogo do sistema reduz o número de tabelas listadas pela aplicação, o que reduz o tempo que leva para esta última consultar as informações da tabela.
Se não houver valor especificado, o padrão é:
Esta palavra-chave pode ser utilizada em conjunto com a SCHEMALIST e TABLETYPE (e DBNAME no DB2 for MVS/ESA) para depois limitar o número de tabelas para as quais as informações são retornadas.
Se houver um número maior de tabelas definidas no banco de dados, uma cadeia tabletype pode ser especificada para reduzir o tempo que leva para a aplicação consultar as informações da tabela e para reduzir o número de tabelas listadas pela aplicação.
Qualquer número de valores pode ser especificado. Todo tipo deve ser delimitado por aspas simples, separado por vírgulas e em maiúscula. Toda a cadeia também deve estar colocada entre aspas duplas. Por exemplo:
TABLETYPE="'TABLE','VIEW'"
Esta opção pode ser utilizada em conjunto com o DBNAME e o SCHEMALIST para posterior limitação do número de tabelas para cada informação que será retornada.
O TABLETYPE é utilizado para fornecer um padrão para a função DB2 CLI que recupera a lista de tabelas, telas, nomes alternativos e sinônimos no banco de dados. Se a aplicação não especificar um tipo de tabela na solicitação de função e sua palavra-chave não for utilizada, as informações sobre todos os tipos de tabela são retornadas. Se a aplicação fornecer um valor para a solicitação de função, tabletype então aquele valor de argumento sobreporá este valor de palavra-chave.
Se a TABLETYPE incluir qualquer valor diferente de TABLE, então a definição da palavra-chave DBNAME não pode ser usada para restringir as informações para um banco de dados DB2 for MVS/ESA específico.
Ao trabalhar com Objetos Grandes (CLOBS, BLOBS, etc...), muitas vezes é criado um arquivo temporário na máquina do cliente para armazenar as informações. Usando esta opção você pode especificar uma localização para estes arquivos temporários. O diretório temporário de sistema será usado se nada for especificado.
A palavra-chave está localizada na seção específica de fonte dos dados do arquivo db2cli.ini e possui a seguinte sintaxe:
Quando um Objeto Grande for acessado, um SQLSTATE de HY507 será retornado se o nome do caminho for inválido ou se os arquivos temporários não puderem ser criados no diretório especificado.
Quando esta opção estiver ativada (1), os registros de rastreamento CLI/ODBC são anexados ao arquivo indicado pelo parâmetro de configuração TRACEFILENAME ou aos arquivos no subdiretório indicado pelo parâmetro de configuração TRACEPATHNAME.
Por exemplo, para definir um arquivo de rastreamento CLI/ODBC que esteja registrado no disco após cada entrada de rastreamento:
[COMMON] TRACE=1 TRACEFILENAME=E:\TRACES\CLI\MONDAY.CLI TRACEFLUSH=1
(Esta opção está contida na seção Comum do arquivo de inicialização e, portanto, aplica-se a todas as conexões do DB2.)
Se o arquivo especificado não existir, ele será criado, caso contrário, as novas informações de rastreamento serão anexadas no final dele.
Se o nome de arquivo fornecido estiver inválido ou se o arquivo não puder ser criado ou registrado, nenhum rastreamento ocorrerá e nenhuma mensagem de erro será retornada.
Esta opção somente é usada quando a opção TRACE estiver ativada. Isto será feito automaticamente quando você definir esta opção no utilitário de Configuração CLI/ODBC.
Consulte a opção TRACE para obter exemplo do uso de várias definições de rastreamento. A opção TRACEPATHNAME será ignorada se esta opção estiver definida.
O rastreamento DB2 CLI somente deve ser usado para objetivos de depuração. Ele desacelera a execução do controlador CLI/ODBC e as informações de rastreamento podem aumentar muito se forem deixadas em intervalos extensos de tempo.
(Esta opção está contida na seção Comum do arquivo de inicialização e, portanto, aplica-se a todas as conexões do DB2.)
Defina esta opção no (TRACEFLUSH = 1) para impor um registro no disco após cada entrada de rastreamento. Isto diminuirá a velocidade do processo de rastreamento, mas garantirá que cada entrada será gravada no disco antes de o programa continuar a próxima instrução.
Esta opção somente é usada quando a opção TRACE CLI/ODBC estiver ativada. Consulte a opção TRACE para obter exemplo.
(Esta opção está contida na seção Comum do arquivo de inicialização e, portanto, aplica-se a todas as conexões do DB2.)
Toda cadeia ou processo que utiliza a mesma DLL ou biblioteca compartilhada terá um arquivo de rastreamento DB2 CLI/ODBC criado no diretório especificado.
Não ocorrerá nenhum rastreamento e nenhuma mensagem de erro será retornada se o subdiretório fornecido for inválido ou se ele não puder ser registrado.
Esta opção somente é usada quando a opção TRACE estiver ativada. Isto será feito automaticamente quando você definir esta opção no utilitário de Configuração CLI/ODBC.
Consulte a opção TRACE para obter exemplo do uso de várias definições de rastreamento. Ele será ignorado se a opção DB2 CLI/ODBC TRACEFILENAME for utilizada.
O rastreamento DB2 CLI somente deve ser usado para objetivos de depuração. Ele desacelera a execução do controlador CLI/ODBC e as informações de rastreamento podem aumentar muito se forem deixadas em intervalos extensos de tempo.
(Esta opção está contida na seção Comum do arquivo de inicialização e, portanto, aplica-se a todas as conexões do DB2.)
Indica o diretório em que o DB2 Client Application Enabler for Windows ou o Software Developers Kit for Windows foi instalado. O DB2TRANS.DLL é a DLL que possui tabelas de mapeamento de página de código.
Esta palavra-chave é utilizada em versões 16-bit do Windows quando a conexão ao DB2 for OS/2 é com a Versão 1 ou quando é utilizada uma versão anterior à Versão 2.3 do DB2 Connect for OS/2 em conjunto com a TRANSLATEOPTION, para fornecer um mapeamento apropriado dos caracteres NLS SBCS (como o trema em alemão) aos caracteres correspondentes na página de código Windows 1004.
Nota: | Esta opção é útil quando uma aplicação Windows está conectada ao servidor de nível inferior que não suporta conversão desigual de página de código (como o DB2 Versão 1). |
Define o número da página de código do banco de dados no DB2 Versão 1 (ele pode ser obtido consultando os parâmetros de configuração do banco de dados). Especificar o TRANSLATEDLL e o TRANSLATEOPTION habilita a conversão de caracteres do número de página de código database codepage number para a página de código 1004 do Windows.
Há dois valores suportados para o número de página de código de banco de dados: 437 e 850. Se você especificar qualquer outro valor, uma advertência é retornada na solicitação de conexão indicando que a conversão não é possível.
Nota: | Esta opção é útil quando uma aplicação Windows está conectada ao servidor de nível inferior que não suporta conversão desigual de página de código (como o DB2 Versão 1). |
Define o nível de isolamento para:
As palavras entre parênteses são terminologia da IBM para os níveis de isolamento equivalente do SQL92. Note que o sem execução não é um nível de isolamento SQL92 e é suportado somente no DB2 for AS/400. Dirija-se ao SQL Reference para obter mais informações sobre níveis de isolamento.
O valor de userid é utilizado se uma id de usuário não for fornecida pela aplicação no momento da conexão.
Esta opção permite a você especificar se o caractere sublinhado "_" deve ser usado como um caractere curinga (combinando qualquer caractere, incluindo nenhum deles), ou para ser usado como ele próprio. Esta opção somente afeta as solicitações de catálogo que aceitam cadeias padrão de busca.
O sublinhado é considerado como um curinga que corresponde a qualquer caractere ou a nenhum. Por exemplo, se duas tabelas estiverem definidas assim:
CREATE TABLE "OWNER"."KEY_WORDS" (COL1 INT) CREATE TABLE "OWNER"."KEYWORDS" (COL1 INT)
A solicitação de função de catálogo DB2 CLI que retorna as informações de tabela SQLTables()) retornará ambas as entradas se a "KEY_WORDS" estiver especificada no argumento padrão de busca de nome de tabela.
O sublinhado é considerado como ele mesmo. Se duas tabelas estiverem definidas como no exemplo acima, as SQLTables()) retornarão somente a entrada "KEY_WORDS" se esta estiver especificada no argumento padrão de busca de nome de tabela.
Definir esta palavra-chave para 0 pode resultar na melhoria do desempenho nos casos em que os nomes de objeto (proprietário, tabela, coluna) no banco de dados possuírem sublinhados.
Nota: | Esta palavra-chave somente tem efeito no servidor DB2 comum em versões anteriores à Versão 2.1. A cláusula ESCAPE para o predicativo LIKE pode ser utilizada para versões subseqüentes e todos os outros servidores DB2. Para obter mais informações sobre a cláusula ESCAPE, dirija-se ao SQL Reference. |
Qualquer número de SQLSTATE retornado como erro pode ser rebaixado às advertências. Cada um tem deve ser delimitado por aspas simples, separado por vírgulas e em maiúscula. Toda a cadeia também deve estar colocada entre aspas duplas. Por exemplo:
WARNINGLIST=" '01S02', 'HY090' "
Esta opção pode ser utilizada em conjunto com a palavra-chave de configuração IGNOREWARNINGS CLI/ODBC. Se você definiu também o IGNOREWARNINGS, então qualquer erro que você rebaixar às advertências não serão relatados.